Governo Pedro Taques tirou MT da lista dos cinco estados mais violentos do país

No período de quatro anos, Mato Grosso deixou a 5ª colocação na quantidade de casos de crimes contra a vida no país para figurar em 15º lugar entre as 27 unidades da federação no ranking, que consta do Anuário Estatísticos de Segurança Pública 2018. Conforme a publicação, elaborada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2014, o Estado registrava 41,3 casos de Mortes Violentas Intencionais (MVI) a cada 100 mil habitantes e, em 2017, caiu para 31,5 casos a cada 100 mil habitantes.
O levantamento consolida os números do Governo Pedro Taques (PSDB) que, após investimentos em segurança pública desde 2015, já projetava a queda nos casos de homicídios, lesão corporal seguida de morte e os latrocínios, que são os roubos seguido de morte. Pela metodologia do Anuário da Segurança Pública, os Estados mais violentos ocupam as primeiras posições do ranking.
“Fizemos muito na área de Segurança Pública, mas sabemos que podemos avançar muito mais. Graças aos investimentos e ao trabalho de homens e mulheres das forças de segurança. Mato Grosso está deixando de ser um estado violento como era no passado. Ainda não é suficiente, mas estamos no caminho certo e quero trabalhar por Mato Grosso para mais quatro anos e reduzir ainda mais os índices de criminalidade, como já estamos fazendo”, disse o governador Pedro Taques, candidato à reeleição pelo PSDB.
Nos dados de homicídios, Mato Grosso caiu de 39,6 casos de assassinatos a cada 100 mil habitantes em 2014 para 29,5 registros a cada 100 mil habitantes, passando da 8º colocação dos estados mais violentos caindo para 15º lugar. Em 2014, 1276 pessoas foram mortas por crimes violentos e em 2017 o número caiu para 985.
Para o governador Pedro Taques, os dados mostram que Mato Grosso está no caminho certo e na próxima gestão pretende ampliar, por exemplo, o videomonitoramento por meio de Centros Integrados de Comando e Controle (CCIR) nas 15 Regiões Integradas de Segurança Púbica (RISPs), programa de Segurança Inteligente, radiocomunicação digital, expansão da Operação Lei Seca, mais uma base do Ciopaer na região de fronteira, nova sede do Instituto Médico Legal (IML), Patrulha Maria da Penha e Patrulha Rural em todas as RISPs, dentre outras propostas.
Foto: Divulgação

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