REGRAS COMERCIAIS Wellington garante "segurança jurídica" aos empresários de MT

Em reunião com a diretoria da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Mato Grosso (Facmat), nesta quinta-feira (9), o candidato ao Governo de Mato Grosso, senador Wellington Fagundes (PR) recebeu uma carta propositiva com 13 sugestões do segmento para a próxima gestão estadual. A Facmat representa 54 associações comerciais.

Além da segurança jurídica para quem investe, o candidato a governador reforçou que o governo tem que promover diálogo com todos os setores econômicos e com a sociedade. Na avaliação do republicano, é necessário implementar políticas de Estado e não de governo, que muda de acordo com o gestor.

“O empresário, aquele que vai investir, quer ter segurança jurídica, quer ter a certeza de que, independente de quem seja o governador, a normativa seja uma política de Estado. O investidor, tanto nacional quanto estrangeiro, preza por essa segurança. Esse é um trabalho que pretendemos fazer em parceria com a Assembleia Legislativa, com os setores econômicos, com a sociedade, com o cidadão lá no bairro, com os empresários, conversando com todos”, afirmou o senador Wellington Fagundes, que foi presidente da Associação Comercial Industrial de Rondonópolis por dois mandatos.

Wellington também defendeu uma gestão de parceria com os municípios para melhor atender a população. “Sou municipalista convicto porque é nos municípios que as pessoas vivem. O cidadão que paga seu imposto quer serviço público de qualidade e hoje existe a insatisfação do trabalhador na saúde, na educação e na segurança. Mato Grosso é um Estado rico e o governador falando o tempo todo em crise, tem que tirar o S e criar oportunidade para as futuras gerações”, ressaltou o candidato.

O presidente da Facmat, Jonas Alves, disse que a federação está se reunindo com todos os candidatos a governador para que estes vejam as necessidades do comércio, diminuam a burocracia e desenvolvam um ambiente favorável ao desenvolvimento econômico. 

“Nossas reivindicações são para trabalhar por um Estado menor, acabar com o clientelismo, corporativismo, fazer mudanças profundas na legislação que permitam crescer e desenvolver, diminuir a burocracia, melhorando o ambiente empresarial. Queremos que o governador mantenha um diálogo aberto com todas as entidades empresariais”, pontuou Jonas.

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