A senadora Selma Arruda (PSL) defende a tese do ministro de Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, de que o Poder Legislativo pode muito bem apreciar ao mesmo tempo a reforma da Previdência e o pacote anticrime, encaminhado pelo ex-juiz federal de Curitiba. O debate tensionou a relação entre Moro e Rodrigo Maia (DEM), presidente da Câmara, que defende prioridade na agenda econômica.
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“Eu penso que 513 deputados têm plena capacidade para aprovar a reforma da Previdência e o pacote anticrime ao mesmo tempo. Eu não vejo dificuldade nenhuma, aliás muita gente para dizer que tem que fazer uma coisa de cada vez. Nós precisamos dar agilidade para o poder Legislativo, lá se fala muito e se faz muito pouco”, declarou Selma.
O Governo Federal apresentou em separado a proposta de reforma para o caso dos militares. A controvérsia fica pelo fato de haver previamente uma expectativa maior de corte de gastos. O texto apresentado pelo Planalto prevê economia de R$ 10,45 bilhões em dez anos. Como o projeto primeiro terá de passar pela Câmara, a senadora afirma que não vai se antecipar neste debate.
“Todo mundo tem as suas opiniões, né? De minha parte, com relação à reforma da Previdência, eu já tomei para mim que eu não vou sofrer antes da hora. Porque o Senado é a casa revisora, então essa reforma entrou na Câmara, a gente não sabe, até ela chegar ao Senado ela vai ter muita modificação”.
A expectativa de Selma é que o texto passe pela Câmara a ponto de chegar no Senado até o final do primeiro semestre. “Não sei se ela é aprovada até o final do primeiro semestre, mas a intenção é dar essa agilidade. Agora, de qualquer forma eu já tomei para mim que eu não vou sofrer por antecedência, deixa para analisar quando ela chegar lá no Senado”.
Ainda sobre a tensão entre Rodrigo Maia e Sério Moro, Selma afirmou que não crê em nenhum prejuízo à celeridade da tramitação da reforma e comentou o fato de, nos bastidores, tentarem relacionar a última fase da Lava Jato a uma suposta rixa entre as duas autoridades. Além do ex-presidente Michel Temer, foi preso também o ex-ministro Moreira Franco, sogro de Maia.
“Não existe crise”, vaticinou Selma. “O ministro Sérgio Moro é uma pessoa muito técnica, muito reta, ele não tem essa intenção de atacar o Rodrigo Maia. Ontem até fizeram essa elucubração de que o Moro teria mandado prender o Temer em retaliação ao Maia. O Moro não manda prender ninguém, né? O Ministério da Justiça não tem nada a ver com o Judiciário. O Judiciário é outro poder, o ministério da justiça é Poder Executivo, né?”, argumentou.
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“Todo mundo tem as suas opiniões, né? De minha parte, com relação à reforma da Previdência, eu já tomei para mim que eu não vou sofrer antes da hora. Porque o Senado é a casa revisora, então essa reforma entrou na Câmara, a gente não sabe, até ela chegar ao Senado ela vai ter muita modificação”.
A expectativa de Selma é que o texto passe pela Câmara a ponto de chegar no Senado até o final do primeiro semestre. “Não sei se ela é aprovada até o final do primeiro semestre, mas a intenção é dar essa agilidade. Agora, de qualquer forma eu já tomei para mim que eu não vou sofrer por antecedência, deixa para analisar quando ela chegar lá no Senado”.
Ainda sobre a tensão entre Rodrigo Maia e Sério Moro, Selma afirmou que não crê em nenhum prejuízo à celeridade da tramitação da reforma e comentou o fato de, nos bastidores, tentarem relacionar a última fase da Lava Jato a uma suposta rixa entre as duas autoridades. Além do ex-presidente Michel Temer, foi preso também o ex-ministro Moreira Franco, sogro de Maia.
“Não existe crise”, vaticinou Selma. “O ministro Sérgio Moro é uma pessoa muito técnica, muito reta, ele não tem essa intenção de atacar o Rodrigo Maia. Ontem até fizeram essa elucubração de que o Moro teria mandado prender o Temer em retaliação ao Maia. O Moro não manda prender ninguém, né? O Ministério da Justiça não tem nada a ver com o Judiciário. O Judiciário é outro poder, o ministério da justiça é Poder Executivo, né?”, argumentou.
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