O ex-deputado federal Victório Galli (PSL) defendeu o governo Bolsonaro das recentes polêmicas criadas pelos próprios membros da gestão, principalmente no que diz respeito à agenda de costumes e comportamento.
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Com salário de R$ 16,9 mil, Galli é nomeado em cargo no governo de Bolsonaro
Além do presidente, cuja postura principalmente no twitter vem causando controvérsia, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, vem dividindo opiniões com declarações sobre “sexualização” de crianças nas escolas. Para Galli, no entanto, o que tem ocorrido é que as pessoas estão pegando muito no pé de Bolsonaro e da ministra.
“Essas coisas têm que ser medidas, comedidas, avaliadas e eu acho que tudo é uma vida de aprendizado. A Damaris é ministra pela primeira vez. Bolsonaro é presidente pela primeira vez. Então, tudo isso a gente tem que fazer essa avaliação e a missão nossa é sempre estar ai corrigindo os erros e estar colocando as coisas certas para andar”, minimizou Galli, em entrevista ao Olhar Direto.
Especificamente sobre o episódio da ‘golden shower’, quando o presidente postou no Twitter um vídeo pornográfico oriundo de um flagra no Carnaval e depois fez uma pergunta na mesma rede social sobre a prática sexual que envolve urinar no companheiro, Galli lançou um comparativo com uma frase dita há mais de uma década.
“Essas declarações sempre tiveram em todos os governos, né? Você se lembra da Marta Suplicy, quando ela falou relaxa e goza? Então, essas situações sempre existiram”, contemporizou. O episódio citado por Galli aconteceu em 2007, quando a ex-prefeita de São Paulo ocupava o cargo de ministra do Turismo no governo Lula e foi questionada sobre o caos aéreo instalado na ocasião. “Relaxa e goza, porque depois você vai esquecer todos os transtornos”, disse então a ex-petista.
Para Galli, o governo Bolsonaro está no caminho certo. “A avaliação que nós temos é positiva. A gente está vendo uma boa aceitação na população e eu espero que continue dessa forma para que as medidas que ele prometeu em campanha possam ser cumpridas”.
Victório Galli foi nomeado como assessor especial da Presidência da República em fevereiro e trabalha em uma secretaria especial criada pelo Governo Bolsonaro para tratar de assuntos relacionados à Câmara dos Deputados.
Professor de teologia e pastor, Victório Galli já disputou eleições por quatro vezes para deputado federal, ficando como suplente em 2010 e se elegendo em 2014.
Filiado ao PSL de Jair Bolsonaro desde o ano passado, o então deputado assumiu a presidência estadual da sigla e tentou ser reeleito, chegando a ser o sexto candidato mais votado, com 52,9 mil votos, mas não conseguiu a reeleição.
Galli agora é uma aposta do PSL para vencer em 2020 a disputa pela Prefeitura de Cuiabá.
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Para Galli, o governo Bolsonaro está no caminho certo. “A avaliação que nós temos é positiva. A gente está vendo uma boa aceitação na população e eu espero que continue dessa forma para que as medidas que ele prometeu em campanha possam ser cumpridas”.
Victório Galli foi nomeado como assessor especial da Presidência da República em fevereiro e trabalha em uma secretaria especial criada pelo Governo Bolsonaro para tratar de assuntos relacionados à Câmara dos Deputados.
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Filiado ao PSL de Jair Bolsonaro desde o ano passado, o então deputado assumiu a presidência estadual da sigla e tentou ser reeleito, chegando a ser o sexto candidato mais votado, com 52,9 mil votos, mas não conseguiu a reeleição.
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