A bancada federal de Mato Grosso e o governador Mauro Mendes (DEM) mantiveram acordo para que R$ 169 milhões provenientes de emendas coletivas sejam direcionados integralmente para a conta do Governo do Estado, sob a promessa de que sejam aplicados na Saúde.
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Mendes recebeu a bancada no final da manhã desta sexta-feira (22), em seu gabinete no Palácio Paiaguás, oportunidade em que também foram discutidas possíveis saídas para o problema da Santa Casa, que não recebe mais pacientes desde o último dia 18. Não houve, no entanto, nenhuma solução encaminhada para o impasse.
“A bancada está fazendo trabalhos políticos lá em Brasília para conseguir auxílioo do Ministério da Saúde e o ministro já sinalizou positivamente nesse sentido, ele apenas pede que tanto a prefeitura quanto o estado tenham projetos concretos, com plano de trabalho, enfim, para ele conseguir aportar recursos”, disse a senadora Selma Arruda (PSL).
O acordo pela emenda coletiva havia sido feito com a bancada federal passada, cuja legislatura se encerrou em janeiro. Originalmente, somente metade da verba iria para a saúde, mas a negociação destinou todo o dinheiro para a área. O deputado federal Juares Costa (MDB), que assumiu mandato em fevereiro, afirmou que o modelo adotado dá mais celeridade na chegada do recurso à sua finalidade.
“Existe um entendimento entre o governo e a bancada passada, da emenda coletiva, para que venha para o governo. Fica mais fácil para o governo trabalhar esse recurso com os municípios. O dinheiro chega mais rápido, ele repassa para os municípios. A gente não fez parte da bancada passada, mas a gente aceita esse cumprimento entre a bancada passada e o governo para que receba esse recurso e faça o entendimento com os municípios”, explicou, ao sair do encontro com Mendes.
Já a solução para a questão da Santa Casa é mais delicada, pois passa pela decisão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) sobre intervir ou não na unidade, nas tratativas com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e no diálogo espinhoso que vem sendo travado entre Prefeitura de Cuiabá e Governo do Estado.
“Houve uma reunião ontem em Brasília sobre a questão da Santa Casa. Vai se fazer um plano de ação, o Emanuel vai apresentar para o ministro em havendo um plano de ação daqui para a frente de como vai ficar a Santa Casa e o ministro vai colocar um dinheiro novo para que a Santa Casa venha a funcionar com a intervenção da prefeitura. Não se falou em valores, está se falando em um plano de ação para se tocar daqui para a frente”, explicou Juares.
Filho do prefeito de Cuiabá, o deputado federal Emanuelzinho (PTB) afirmou que não há nenhuma decisão no sentido de intervir ou não na Santa Casa. “Ele [ministro] está aguardando a decisão do prefeito Emanuel Pinheiro, se vai manter a diretoria, se não vai manter, se vai se instalar uma nova, é uma decisão plena do prefeito Emanuel Pinheiro. Mas o ministro se colocou inteiramente à disposição, com praticamente toda a bancada federal junto, deputados e senadores dando suporte político, dando a margem de confiança que o prefeito Emanuel Pinheiro precisa”, declarou o petebista.
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O acordo pela emenda coletiva havia sido feito com a bancada federal passada, cuja legislatura se encerrou em janeiro. Originalmente, somente metade da verba iria para a saúde, mas a negociação destinou todo o dinheiro para a área. O deputado federal Juares Costa (MDB), que assumiu mandato em fevereiro, afirmou que o modelo adotado dá mais celeridade na chegada do recurso à sua finalidade.
“Existe um entendimento entre o governo e a bancada passada, da emenda coletiva, para que venha para o governo. Fica mais fácil para o governo trabalhar esse recurso com os municípios. O dinheiro chega mais rápido, ele repassa para os municípios. A gente não fez parte da bancada passada, mas a gente aceita esse cumprimento entre a bancada passada e o governo para que receba esse recurso e faça o entendimento com os municípios”, explicou, ao sair do encontro com Mendes.
Já a solução para a questão da Santa Casa é mais delicada, pois passa pela decisão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) sobre intervir ou não na unidade, nas tratativas com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e no diálogo espinhoso que vem sendo travado entre Prefeitura de Cuiabá e Governo do Estado.
“Houve uma reunião ontem em Brasília sobre a questão da Santa Casa. Vai se fazer um plano de ação, o Emanuel vai apresentar para o ministro em havendo um plano de ação daqui para a frente de como vai ficar a Santa Casa e o ministro vai colocar um dinheiro novo para que a Santa Casa venha a funcionar com a intervenção da prefeitura. Não se falou em valores, está se falando em um plano de ação para se tocar daqui para a frente”, explicou Juares.
Filho do prefeito de Cuiabá, o deputado federal Emanuelzinho (PTB) afirmou que não há nenhuma decisão no sentido de intervir ou não na Santa Casa. “Ele [ministro] está aguardando a decisão do prefeito Emanuel Pinheiro, se vai manter a diretoria, se não vai manter, se vai se instalar uma nova, é uma decisão plena do prefeito Emanuel Pinheiro. Mas o ministro se colocou inteiramente à disposição, com praticamente toda a bancada federal junto, deputados e senadores dando suporte político, dando a margem de confiança que o prefeito Emanuel Pinheiro precisa”, declarou o petebista.
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