Emanuel não teme Sangria e se diz vítima de fake news

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Prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) voltou a criticar a oposição do seu governo por tentar envolvê-lo na Operação Sangria, investigada pela Delegacia fazendária de Mato Grosso (Defaz).
Pinheiro diz que não tem nenhum envolvimento com as investigações e que a oposição propaga "fake news".
"No que vincula o meu nome? No que? ficam no bastidores numa tentativa louca, desesperada dos opositores que não têm nada a dizer sobre minha gestão, nada, não conseguem encontrar nada contra a minha gestão e ficam tentando implantar fofoca, fake news, envolvendo meu nome", disse o prefeito durante o lançamento da campanha de vacinação com a presença do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM).
O chefe do Palácio Alencastro também afirma que todas as irregularidades envolvendo o ex-secretário municipal de Saúde, Huark Corrêa, ocorreram em gestões passadas. "Tanto no município, como no Estado. Ele foi fundador da empresa juntamente com o Jorge Lafetá da empresa Cuiabana de saúde. A convite da gestão passada, então eu apenas mantive", explicou. 
"Ele entregou o cargo, eu o exonerei e ele vai responder pelos seus atos, caso seja responsável. A justiça que vai cuidar disso, não tem nada a ver comigo", completa.
A irritação de Emanuel Pinheiro se deve aos rumores de que Huark, que se encontra preso, estaria finalizando um acordo de delação premiada. Tanto que sua defesa desistiu de habeas corpus no Tribunal de Justiça (TJMT) e Superior Tribunal de Justiça (STJ).
"Se vai fazer delação ou se não vai, não é problema meu, estou tocando a gestão de Cuiabá, nada tem a dizer da minha gestão e estão querendo me envolver, mas não existe qualquer envolvimento da minha parte", voltou a afirmar Pinheiro.
Já sobre um possível afastamento do cargo de prefefeito por conta da suposta delação, Pinheiro disse que está "tranquilo e indignado".
"Com a tranquilidade de quem não deve nada e com a indignação de quem está sendo vítima do maior fake news da história de Cuiabá. Ou pelo menos do que eu tenho conhecimento. É um absurdo", finaliza.
Huark foi apontado pelas investigações da Polícia Civil como chefe de um esquema que fraudava e manipulava licitações e contratos na saúde em Cuiabá e junto ao governo do Estado. Ele está preso desde 30 de março.

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