Sachetti fecha com senador; chapa terá três candidatos com base em Rondonópolis

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O deputado federal e pré-candidato ao Senado, Adilton Sachetti (PRB), confirmou que deve mesmo coligar com o senador e pré-candidato ao Governo do Estado, Wellington Fagundes (PR). De acordo com o parlamentar, o acordo só não está 100% fechado por conta da definição das coligações para as proporcionais para deputados estaduais e federais.
Segundo Sachetti, os dois grupos têm conversado bastante sobre a possibilidade de aliança entre o PRB e o PR. O parlamentar revelou que as negociações estão bastante adiantadas e que antes mesmo da convenção do partido, no sábado, o acordo já deve estar sacramentado. "Por enquanto, sou eu, mas não sou sozinho. Somos um partido e ele tem uma chapa de federal e de estadual que precisamos compor com outras siglas para termos oportunidade de eleger deputados. Isso demanda agora outra discussão, para chegarmos ao sábado, na convenção, com tudo isso alinhado e acertado”, afirmou.
Ele apontou que a definição de coligar com a chapa que será liderada por Wellington se deu pelo fato de que as condicionantes que ele tinha foram aceitas pelo senador. Sachetti também revelou que a aliança ainda não definiu quem será o dono da segunda vaga para concorrer ao Senado, mas que as negociações estão bem avançadas.
O nome deve ser mesmo o de José Medeiros (Podemos), que busca a reeleição e também base política também em Rondonópolis, assim como o senador e o deputado. “No grupo do Wellington os condicionantes que eu tinha por ele, foram aceitos, e os que ele tinha, aceitei. Juntamos nossas posições e iremos juntar as forças para fazermos uma eleição e apresentar nossos nomes para a sociedade avaliar, e se assim entender, nos dar o mandato. Ainda falta o segundo senador, mas já está sendo alinhado, mas aí é ele que tem que dizer”, disse.
Sachetti fez questão de exaltar sua habilidade política, apontando que conversou com os três principais grupos. O deputado chegou a ser convidado para ser o vice do governador Pedro Taques (PSDB), que buscará a reeleição e cotado para o mesmo cargo, na coligação do ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM), que ele fez questão de relembrar que ajudou a montar. A vontade de disputar o Senado impediu que ele estivesse duas chapas.
“Queria agradecer a oportunidade que tive de participar de todas estas negociações com os grupos políticos que se posicionaram. Por isso que não podemos ter inimizades na política, mas sim adversários em determinadas caminhadas. Se tivéssemos inimigos, não estaríamos conversando, e dialoguei com os três grupos, desde o início. Trabalhei na construção de um deles, mas depois não se consolidou por algumas razões”, completou Sachetti.

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