Um dos únicos políticos presentes na coletiva de imprensa do lançamento de um seminário que irá discutir logística e transporte no estado, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Eduardo Botelho (DEM), elogiou a oficialização da chapa encabeçada pelo seu partido e garantiu que mesmo estando no grupo de oposição, não terá nenhum constrangimento em sua relação com o governador Pedro Taques (PSDB), com quem tem um acordo político, firmado desde que recebeu apoio do tucano na eleição da Mesa Diretora.
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Questionado sobre a oficialização da chapa com os ex-prefeitos Mauro Mendes (DEM) e Otaviano Pivetta (PDT), ocorrida no último sábado (28), Botelho exaltou a força da dupla.
“Acho que é uma chapa forte, evidentemente. O Mauro tem experiência como prefeito, o Pivetta também tem uma experiência e os dois vêm do ramo empresarial. Não resta dúvida de que é uma chapa forte para disputar o governo e nós estamos juntos com eles, disse o deputado.
O parlamentar também deixou claro que mesmo estando no grupo de oposição, não terá nenhum problema de relacionamento com o governador Pedro Taques, por conta de críticas feitas por seus correligionários.
“Eu tenho diferenciado muito minha situação de presidente e de candidato. Hoje sou candidato, estou nesta chapa, mas sou presidente do Parlamento. Então tenho que manter esta relação. Sempre tive uma relação boa com o governador, uma relação de amizade, de respeito e isso vai continuar da mesma forma até o final do governo dele e até terminar o meu mandato”, explicou.
Botelho, que se filiou ao DEM em março deste ano, tinha um acordo político com Taques firmando quando ele ainda estava no PSB. Em entrevistas passadas, ele já havia confirmado que pretenderia apoiar a reeleição do governador, caso seu partido não lançasse uma candidatura própria.
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Botelho, que se filiou ao DEM em março deste ano, tinha um acordo político com Taques firmando quando ele ainda estava no PSB. Em entrevistas passadas, ele já havia confirmado que pretenderia apoiar a reeleição do governador, caso seu partido não lançasse uma candidatura própria.
