A bancada federal de Mato Grosso tem exercido papel importante na celeuma em torno da crise financeira da Santa Casa de Misericórdia, fechada para atendimentos desde o dia 18 de março. Promovendo reuniões constantes, deputados e senadores estiveram no Palácio Paiaguás, conversando com o governador Mauro Mendes (DEM), ocasião em que o deputado Leonardo Albuquerque (SD) pediu para que o chefe do Executivo estadual e o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), deixem de lado possíveis conflitos pessoais e foquem na resolução do problema da saúde pública.
“A preocupação da bancada é achar uma solução. E todo mundo é responsável. O resto, a gente vai articular e todo mundo vai se dar as mãos, porque afinal de contas é saúde. Essas questões individuais e pessoais precisam ser deixadas de lado. As arestas, depois, eles que se entendam de um jeito ou de outro. Aqui, é o governador e o prefeito, a gestão está acima de questões pessoais. A gente vai ajudar nesse encaminhamento de política pública de saúde, é isso que a bancada está fazendo”, declarou o deputado.
A suposta crise na relação entre Mauro Mendes e Emanuel Pinheiro movimentou a mídia nos últimos dias. O emedebista chegou a pedir ao democrata para que ele tirasse o “veneno”, o que incomodou ainda mais o governador, que cobrou explicações.
“Primeiro que se tem veneno, não está dentro de mim. Eu tenho muitas ocupações, muitas atribuições. E nunca demonstrei nenhuma atitude que pudesse demandar esse tipo de comportamento. Então se há veneno, ele que se explique”, rebateu Mauro Mendes.
A declaração de Emanuel foi dada na sexta-feira (15) passada, durante coletiva de imprensa sobre a crise da Santa Casa de Misericórdia. Dias antes, em entrevista ao Olhar Direto, Mendes havia dito que era de responsabilidade do Executivo municipal encontrar solução para o problema e afirmou que a situação está intolerável.
A discussão teve direito a replica e tréplica e, em mais uma declaração à imprensa, Emanuel Pinheiro disparou que a Santa Casa não precisou fechar suas portas durante o Governo Pedro Taques (PSDB).
Em meio ao festival de alfinetadas, o que se tem de concreto é que os dois, Mauro e Emanuel, sequer se reuniram para discutir uma maneira de retomar as atividades do hospital. “A população não quer saber se é do Estado, se é do Município, nessa briga. Todas as filantrópicas passam por problemas no Brasil inteiro, mas a situação da Santa Casa é emergencial, por isso esse olhar da bancada. Nós estamos dependendo agora de um estudo e de uma decisão do Governo”, pontuou Dr. Leonardo.
“A preocupação da bancada é achar uma solução. E todo mundo é responsável. O resto, a gente vai articular e todo mundo vai se dar as mãos, porque afinal de contas é saúde. Essas questões individuais e pessoais precisam ser deixadas de lado. As arestas, depois, eles que se entendam de um jeito ou de outro. Aqui, é o governador e o prefeito, a gestão está acima de questões pessoais. A gente vai ajudar nesse encaminhamento de política pública de saúde, é isso que a bancada está fazendo”, declarou o deputado.
A suposta crise na relação entre Mauro Mendes e Emanuel Pinheiro movimentou a mídia nos últimos dias. O emedebista chegou a pedir ao democrata para que ele tirasse o “veneno”, o que incomodou ainda mais o governador, que cobrou explicações.
“Primeiro que se tem veneno, não está dentro de mim. Eu tenho muitas ocupações, muitas atribuições. E nunca demonstrei nenhuma atitude que pudesse demandar esse tipo de comportamento. Então se há veneno, ele que se explique”, rebateu Mauro Mendes.
A declaração de Emanuel foi dada na sexta-feira (15) passada, durante coletiva de imprensa sobre a crise da Santa Casa de Misericórdia. Dias antes, em entrevista ao Olhar Direto, Mendes havia dito que era de responsabilidade do Executivo municipal encontrar solução para o problema e afirmou que a situação está intolerável.
A discussão teve direito a replica e tréplica e, em mais uma declaração à imprensa, Emanuel Pinheiro disparou que a Santa Casa não precisou fechar suas portas durante o Governo Pedro Taques (PSDB).
Em meio ao festival de alfinetadas, o que se tem de concreto é que os dois, Mauro e Emanuel, sequer se reuniram para discutir uma maneira de retomar as atividades do hospital. “A população não quer saber se é do Estado, se é do Município, nessa briga. Todas as filantrópicas passam por problemas no Brasil inteiro, mas a situação da Santa Casa é emergencial, por isso esse olhar da bancada. Nós estamos dependendo agora de um estudo e de uma decisão do Governo”, pontuou Dr. Leonardo.
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