Propriedades rurais da região também são fiscalizadas pelos militares [Foto – Corpo de Bombeiros]
“Os militares realizam o combate no local, enquanto remotamente o Batalhão de Emergências Ambientais (BEA), em Cuiabá, faz o monitoramento da região via satélite e traça estratégias em conjunto da Sala Descentralizada de Alta Floresta”, afirma a comandante do BEA, tenente-coronel Jusciery Rodrigues.
A comandante explica que o parque possui mata fechada e terreno montanhoso, o que dificulta as ações, mas as equipes trabalham no combate direto das chamas com sopradores e mochilas costais. Também foi realizada a construção de aceiros preventivos com apoio de máquinas de fazendeiros e moradores da região. O uso de uma aeronave está sendo estudado.
O Corpo de Bombeiros já realiza fiscalizações e autua proprietários da região, tendo em vista que o incêndio iniciado na última sexta-feira (9) tem origem em propriedades privadas, conforme estudo realizado pelo BEA a partir da dinâmica do fogo apontada por imagens de satélite.
Os primeiros focos de incêndio foram detectados no último dia 14 de agosto. Desde então, o Corpo de Bombeiros passou a realizar ações de combate às chamas e intensificou o monitoramento da região via satélite na Sala Descentralizada VII, em Alta Floresta, e no BEA, em Cuiabá.
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