Figurando em primeiro lugar, nas pesquisas de intenção de votos, o candidato do PSOL, não admitiu nem mesmo citar quem gostaria de ver ao seu lado em uma possível disputa no segundo turno
DA REDAÇÃO
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Abrindo a rodada de entrevistas dos concorrentes na disputa pela Prefeitura de Cuiabá, nesta eleição, o candidato do PSOL, Procurador Mauro, usou boa parte de sua participação no jornal MTTV 1ª Edição, nesta segunda-feira (19), para contestar as alianças políticas formadas. A governabilidade é um nome bonito para a troca de cargos para troca de favores e loteamento dos serviços públicos o que acontece na maioria das Prefeituras e governos.
Figurando em primeiro lugar, nas pesquisas de intenção de votos, o candidato do PSOL, não admitiu nem mesmo citar quem gostaria de ver ao seu lado em uma possível disputa no segundo turno
O candidato defendeu que o quadro de secretariado seja formado por pessoas capacitadas, da sociedade e do partido PSOL.
Figurando em primeiro lugar, nas pesquisas de intenção de votos, o candidato do PSOL, não admitiu nem mesmo citar quem gostaria de ver ao seu lado em uma possível disputa no segundo turno, ao afirmar que não compactua das práticas dos demais candidatos.
Apesar de não ter em sua campanha uma coligação com qualquer outro partido e de propor mudanças polêmicas, na administração dos serviços públicos, ele afirmou que não pretende fazer uma revolução socialista caso seja eleito.
“Os serviços públicos não são de qualidade. Mas nós sabemos também que no Executivo ninguém vai fazer uma revolução socialista como prefeito de Cuiabá”, pontuou.
A polêmica surgiu quando o candidato passou a propor que o serviço de transporte coletivo seja municipalizado. Contrariando a alegação dos demais candidatos, ele é firme ao garantir que o sistema tem arrecadação suficiente para manter um serviço de qualidade ao cidadão.
“Com o dinheiro do faturamento dessas empresas o município pode sim prestar o serviço de transporte à população com qualidade”.
Na entrevista ele também disse que, se eleito, pretende cancelar o contrato com a concessionária CAB Cuiabá e retomar a municipalização do sistema de água e esgoto de Cuiabá.
“A privatização do saneamento não funcionou em Cuiabá e serviu apenas para gerar lucros, o sistema não funcionou e o investimento não ocorreu”, criticou o candidato.
Clique aqui e assista a entrevista.
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