Marina da Silva Lago disse que foi "enquadrada" por Fabinho e pelo diretor da Câmara, Charles Caetano Da Redação ![]()
O presidente da Câmara de Vereadores de Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá, Fábio José Tardin (DEM), responde na Justiça por uma suposta ameaça feita a uma servidora do órgão, que questionou o contrato de locação de R$ 51 mil por mês do imóvel ocupado pelo legislativo municipal. Segundo informações, a suposta ameaça ocorreu em outubro de 2020 quando uma controladora interna da Câmara de Várzea Grande relata que foi “enquadrada” pelo presidente do órgão e o então diretor do legislativo municipal, Charles Caetano. “Foi insinuado pelo diretor que eu fiz pressão e insinuações junto a um servidor, o que não ocorreu, apenas fiz perguntas em razão das atribuições do meu cargo de controladora interna da Câmara”, diz a servidora. Na saída do “encontro”, a controladora interna se queixou ao vereador e ao servidor, dizendo que os questionamentos, segundo ela feitos de forma “grosseira”, eram uma “falta de respeito”. Neste momento, Fabinho teria retrucado “falta de respeito você ainda não viu”. O presidente da Câmara de Várzea Grande nega as acusações, dizendo que foi ele quem aprovou a servidora em estágio probatório. Além do aluguel de R$ 51 mil, a controladora também questionou a locação de um anexo do prédio sem cobranças ao inquilino. | |
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