"Opositores desesperados ficam espalhando fake news, envolvendo meu nome", dispara Pinheiro

Isso se deve aos rumores de que o ex-secretário de Saúde, Huark Corrêa, que se encontra preso, estaria negociando um acordo de delação.
O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (PMDB) afirmou que opositores à sua gestão ficam tentando envolve-lo, na Operação Sangria, investigada pela Delegacia fazendária de Mato Grosso (Defaz), sobre um esquema de monopolização do sistema de saúde municipal e do Estado.
Isso se deve aos rumores de que o ex-secretário municipal de Saúde, Huark Corrêa, que se encontra preso, estaria negociando um acordo de delação premiada.
Pinheiro classificou a tentativa de liga-lo aos crimes investigados como “fake news” e “uma tentativa louca de sujar o meu nome".
As declarações foram dadas durante coletiva de imprensa realizada na manhã desta segunda-feira (22), durante o lançamento da campanha de vacinação.
“Recebo essas informações com a tranquilidade de quem nada deve e com a indignação de quem está sendo vítima do maior fake news da história de Cuiabá. É um absurdo. No que se ventilou meu nome? Ficam no bastidores numa tentativa louca, desesperada dos opositores que não têm nada a dizer sobre minha gestão, nada, não conseguem encontrar nada contra a minha gestão e ficam tentando implantar fofoca, envolvendo meu nome", dispara prefeito.
O chefe do Executivo municipal ainda afirmou que todas as irregularidades envolvendo o ex-secretário de Saúde, Huark Corrêa, ocorreram em gestões passadas.
“Todos os problemas do ex-secretário Huark foram da administração passada, tanto do Município quanto do Estado. Ele foi fundador, juntamente com o Jorge Lafeta, da Empresa Cuiabana de Saúde, a convite da gestão passada, eu apenas mantive”, comentou.
"Ele entregou o cargo, eu o exonerei e ele vai responder pelos seus atos, caso seja responsável. A justiça que vai cuidar disso, não tem nada a ver comigo", completou.
A operação
Denominada operação Sangria, a ação realizada pela Defaz investigou fraudes em licitação, organização criminosa e corrupção ativa e passiva, referente a condutas criminosas praticadas por médicos/administrador de empresa, funcionários públicos e outros, tendo como objeto lesão ao erário público, vinculados a Secretaria de Estado de Saúde e a Municipal, através de contratos celebrados com as empresas usadas pela organização, em especial, a Proclin e a Qualycare.
Foram alvos de mandado de prisão o ex-secretário municipal de Saúde, Huark Douglas Correia; Fábio Liberali Weissheimer (médico); Adriano Luiz Sousa (empresário); Kedna Iracema Fonteneli Servo; Luciano Correa Ribeiro (médico); Flávio Alexandre Taques da Silva Fábio Alex Taques Figueiredo e Celita Natalina Liberali.

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