
Ex-deputado Ezequiel Fonseca, presidente regional da legenda progressista, tem de recolher quase R$ 400 mil
Em decisão da última terça, 2 de abril, o juiz-relator Antônio Veloso Peleja, do TRE-MT, deu 15 dias para a legenda progressista pagar à União R$ 378,5 mil, sob pena de multa de 10% e ainda mais 10% sobre o valor a título de honorários advocatícios, além de bloqueio de contas e aplicações financeiras existentes em nome do executado, inclusão no CADIN e negativação junto ao SERASA. O prazo vence na próxima semana.
A "bomba" está com Ezequiel, reprovado à reeleição no ano passado e hoje entregue ao ostracismo político. Ele deve pedir socorro financeiro a principal estrela da agremiação no Estado, o ex-ministro e ex-senador Blairo Maggi.
A condenação imposta ao PP-MT, inclusive com corte do Fundo Partidário pelo período de um ano, veio por causa de contas reprovadas de 2014. Naquele pleito, o partido tocado por Ezequiel recebeu doações de duas cooperativas que eram beneficiadas direta ou indiretamente com recursos públicos. Foram consideradas, portanto, contribuições ilegais, pois vieram de fonte vedada de arrecadação. De R$ 260 mil, o valor subiu para quase R$ 400 mil.
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