
Segundo Silvano, todos os militantes sempre terão o apoio da legenda, assim como a legenda espera o apoio de seus filiados. "Essa é a minha opinião enquanto filiado do MDB e não como secretário-geral que estartia emitindo uma opimião partidária", ponderou.
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Silvano Amaral também explicou que quando o pedido de liberação chegar no partido, a Executiva irá se reunir para decidir. "O nosso candidato é o Mauro Mendes. O partido decidiu pelo Mauro. Então não adianta ele ficar de faz de conta com a gente. 'A porque eu sou soldade do partido'. Se ele não gosta, não acredita e não apoia. Ninguém faz política sem vontade. Então não vejo problema em liberá-lo".
O MDB já liberou a deputada estadual Janaina Riva (MDB) para apoiar Wellington Fagundes (PR) ao governo. Já em relação aos senadores da chapa, Jayme Campos (DEM) e Carlos Fávaro (PSD), ela deverá manter o apoio. Na última quarta-feira (8), o prefeito da capital afirmou publicamente que pretende pedir autorização dos emedebistas para apoiar Wellington ao governo. “Tenho maior respeito pelo meu partido, sou grato ao meu partido. Mas democracia é isso, a gente pensa diferente e às vezes se posiciona de forma diferente”, disse Emanuel Pinheiro ao revelar que irá conversar com o partido sobre o assunto.
O clima entre Pinheiro e Mauro Mendes (DEM) piorou desde as eleições de 2016, quando os dois chegaram a trocar acusações por conta da gestão Mendes. Enquanto Emanuel Pinheiro usou algumas críticas da gestão Mendes em seu horário eleitoral, o ex-prefeito rebateu as acusações.
Recentemente Mauro Mendes chegou a insinuar que Emanuel Pinheiro estaria apoiando a reeleição do governador Pedro Taques (PSDB).
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