
“A juventude nesse país precisa ocupar os espaços. O tempo passa rápido e nós aqui da região Oeste precisamos da juventude e o Emanuelzinho está colocando seu nome para apreciarmos. Nós da região Oeste estamos apoiando ele por acreditar na juventude e estamos apostando nessa candidatura do amigo, do companheiro, do estudante que tem conhecimento para poderá trazer legados positivos para Mato Grosso. É dando oportunidades para pessoas como o Emanuelzinho que teremos um futuro mais consistente”, destacou Paulo Cesar Gatão, liderança comunitária.
Em sua apresentação, Emanuelzinho como sempre destaca sua trajetória de vida qual sempre esteve em paralelo com a política, desde seus objetivos pessoais até a sua escolha de pleitear uma vaga na Câmara Federal.
“Eu gosto sempre de conta que quase cheguei a ser padre e sabe por quê? Desde mais novo eu pensava encontrar algo para fazer o bem para as pessoas. Tempos depois, com outros objetivos, já terminando a faculdade de Direito, fui convidado a presidir a juventude do meu partido e foi quando então pude ajudar diversas pessoas com cursos de qualificação, andei por todo Estado conhecendo a realidade dos municípios”, contou.
Jovem e apenas com 23 anos, Emanuelzinho reforçou que a decisão veio nesse meio tempo com amigos e pessoas vislumbrando a sua disposição para a política. “Emanuelzinho, você tem ajudado tanta gente porque você não sai candidato a vereador ou a deputado. E conversando com os companheiros resolvemos nos colocar a disposição”, relembrou.
Propostas
Propostas
O candidato reforçou sua proposta de trazer um hospital federal para Cuiabá, custeado integralmente pela União. Segundo Emanuelzinho, a proposta está correlacionada a sua principal bandeira, o redesenho do Pacto Federativo.
“A cada 100 reais de seus impostos cerca de 60 reais ficam com o Governo Federal, 25 com os Estados e apenas 15 com os municípios. Dinheiro que pagamos suado e apenas esse pouco fica aqui. Então, chegamos ao Pronto-socorro e falta leitos, faltam insumos por que o município não consegue atender toda a demanda vinda de todo o Estado e, muitas vezes, até de outros países”, relatou.
Deste modo, a proposta é garantir que o Governo Federal, que fica com a maior parte dos impostos, ajude os municípios com a demanda de saúde e, em segundo plano, discutir essa nova divisão dos impostos, entre os Poderes, para garantir maiores recursos de investimentos e, principalmente, de manutenção dos serviços básicos.
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