O deputado estadual Leonardo Albuquerque (SD), líder do governo na Assembleia Legislativa, criticou a articulação para abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os casos dos grampos clandestinos envolvendo o governador Pedro Taques (PSDB) em período eleitoral, e declarou que caso seja instaurada, gostaria de ser o presidente no processo.
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Oposição tenta abrir 'CPI dos Grampos' e avalia novo pedido de impeachment contra Taques
Ao Olhar Direto, o parlamentar afirmou que acompanhou o caso pela imprensa neste período de recesso na Assembleia Legislativa e que tem o conhecimento de que a oposição já recolheu entre oito e nove assinaturas, número suficiente para que a CPI seja instaurada.
De acordo com deputado, a abertura da CPI é desnecessária, visto que o caso já está sendo investigado pela Justiça de Mato Grosso. Ele também teme que muitos dos colegas possam aproveitar da situação para fazer do plenário um palanque político.
“Vejo que é desnecessária a CPI neste período eleitoral, e os órgãos competentes da Justiça estão investigando o caso. Mas é um direito dos deputados e em havendo o número mínimo de assinaturas, que se abra, mas não se faça palanque político”, afirmou.
Ainda conforme o líder, a sua experiência em CPIs na casa de leis o credencia para ser o presidente no processo de apuração, caso seja instaurado. “Eu quero contribuir com a CPI, por que tenho Know-How, fui presidente, relator, sub-relator de algumas CPI com muito sucesso. A da saúde, por exemplo, em quatro processos que o Ministério Público impetrou foram baseados na nossa CPI”, analisou o deputado.
“Queremos lisura, sem fazer palanque político. Eu até gostaria de ser o presidente desta CPI pelo nosso comportamento ético. Doa a quem doer vamos estar sempre ao lado da verdade. Poderia conduzir muito bem com tranqüilidade, com seriedade, sem fazer palanque e mostrar para a sociedade como eu mostrei na saúde”, concluiu.
A deputada Janaina Riva (MDB) anunciou nesta terça-feira (31) que pretende novamente emplacar a CPI para investigar o caso dos grampos que aconteceram no governo Taques. Ela, que foi um dos alvos das escutas quer aproveitar as declarações do cabo da Polícia Militar, Gerson Correa pra conseguir as oito assinaturas necessárias.
Na madrugada do último sábado (28), em depoimento à 11ª Vara Militar, o cabo atribuiu ao governador Pedro Taques e ao ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, o cargo de mandantes na organização criminosa que operou o esquema, que ficou conhecido nacionalmente como ‘grampolândia pantaneira’.
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De acordo com deputado, a abertura da CPI é desnecessária, visto que o caso já está sendo investigado pela Justiça de Mato Grosso. Ele também teme que muitos dos colegas possam aproveitar da situação para fazer do plenário um palanque político.
“Vejo que é desnecessária a CPI neste período eleitoral, e os órgãos competentes da Justiça estão investigando o caso. Mas é um direito dos deputados e em havendo o número mínimo de assinaturas, que se abra, mas não se faça palanque político”, afirmou.
Ainda conforme o líder, a sua experiência em CPIs na casa de leis o credencia para ser o presidente no processo de apuração, caso seja instaurado. “Eu quero contribuir com a CPI, por que tenho Know-How, fui presidente, relator, sub-relator de algumas CPI com muito sucesso. A da saúde, por exemplo, em quatro processos que o Ministério Público impetrou foram baseados na nossa CPI”, analisou o deputado.
“Queremos lisura, sem fazer palanque político. Eu até gostaria de ser o presidente desta CPI pelo nosso comportamento ético. Doa a quem doer vamos estar sempre ao lado da verdade. Poderia conduzir muito bem com tranqüilidade, com seriedade, sem fazer palanque e mostrar para a sociedade como eu mostrei na saúde”, concluiu.
A deputada Janaina Riva (MDB) anunciou nesta terça-feira (31) que pretende novamente emplacar a CPI para investigar o caso dos grampos que aconteceram no governo Taques. Ela, que foi um dos alvos das escutas quer aproveitar as declarações do cabo da Polícia Militar, Gerson Correa pra conseguir as oito assinaturas necessárias.
Na madrugada do último sábado (28), em depoimento à 11ª Vara Militar, o cabo atribuiu ao governador Pedro Taques e ao ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, o cargo de mandantes na organização criminosa que operou o esquema, que ficou conhecido nacionalmente como ‘grampolândia pantaneira’.