Após pouco mais de um mês da posse do procurador-geral do Município, Luiz Antonio Possas de Carvalho, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), tem sido cobrado por seu partido por mais espaço na gestão. Possas, que é ex-secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos da gestão Silval Barbosa, é a única indicação do MDB no primeiro escalão de Emanuel. Mas, para o prefeito, o partido não tem do que reclamar quando o assunto for representativadade, justamente porque o tem no comando da Prefeitura.
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“É uma injustiça, o partido tem o prefeito. E, além disso, temos o procurador-geral do município e outros bons nomes que foram indicados para cargos com perfil. A gente não coloca por colocar, não tem toma lá da cá”, declarou o prefeito, ao ser questionado sobre a polêmica.
Em março do ano passado, três meses após assumir a Prefeitura, Emanuel promoveu a primeira troca em seu staff. Foi quando o então secretário de Gestão, Rafael Cotrim, assumiu a secretaria de Educação, no lugar de Mabel Strobel. Para a vaga de Cotrim, o prefeito nomeou sua coordenadora da equipe de transição, Ozenira Félix. A segunda troca ocorreu com a saída de Singlair Nunes da pasta de Desenvolvimento Humano e Assistência Social, que passou a ser comandada pelo ex-vereador e ex-vice-prefeito de Várzea Grande, Wilton Coelho (PR). Ao longo de 2017, Emanuel ainda promoveu pelo menos mais três mudanças no primeiro escalão.
Este ano, sob a alegação de que precisava “oxigenar” seu staff, Emanuel anunciou novas trocas, entre elas a polêmica saída da secretária de Saúde Elizeth Araújo e a posse de Antonio Possas, que substituiu o advogado Nestor Fidelis, que acompanhava o prefeito desde a campanha.
“Meu partido tem bons nomes e tendo perfil eu indico com prazer. Eu quero gente com competência e com sensibilidade para atende a população. O MDB não pode reclamar”, justificou o prefeito.
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Em março do ano passado, três meses após assumir a Prefeitura, Emanuel promoveu a primeira troca em seu staff. Foi quando o então secretário de Gestão, Rafael Cotrim, assumiu a secretaria de Educação, no lugar de Mabel Strobel. Para a vaga de Cotrim, o prefeito nomeou sua coordenadora da equipe de transição, Ozenira Félix. A segunda troca ocorreu com a saída de Singlair Nunes da pasta de Desenvolvimento Humano e Assistência Social, que passou a ser comandada pelo ex-vereador e ex-vice-prefeito de Várzea Grande, Wilton Coelho (PR). Ao longo de 2017, Emanuel ainda promoveu pelo menos mais três mudanças no primeiro escalão.
Este ano, sob a alegação de que precisava “oxigenar” seu staff, Emanuel anunciou novas trocas, entre elas a polêmica saída da secretária de Saúde Elizeth Araújo e a posse de Antonio Possas, que substituiu o advogado Nestor Fidelis, que acompanhava o prefeito desde a campanha.
“Meu partido tem bons nomes e tendo perfil eu indico com prazer. Eu quero gente com competência e com sensibilidade para atende a população. O MDB não pode reclamar”, justificou o prefeito.