O presidente do MDB em Mato Grosso, deputado federal Carlos Bezerra, afirmou que a pré-candidata ao Senado Maria Lúcia Cavalli Neder (PC do B) seria uma boa opção para compor chapa como vice do senador Wellington Fagundes (PR), pré-candidato ao Governo pelo seu grupo. Bezerra é um dos principais articuladores do projeto de Fagundes, e o recuo de Maria Lucia na senatoria abriria espaço para que ele pudesse disputar o cargo.
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MDB quer indicar vice de Fagundes e Bezerra ao Senado pela oposição
“Poderei ser candidato ao Senado, vai depender do desdobramento, das conversações. Há, por exemplo, quem defenda que o vice deve ser da baixada cuiabana. Então depende do que vai acontecer daqui para frente. Ainda vamos conversar com o prefeito [Emanuel Pinheiro], com o [Francisco] Faiad [secretário-geral do MDB]. Mas nós temos, por exemplo, a ex-reitora Maria Lucia, que é pré-candidata ao Senado, mas que é um grande nome para vice também”, disse Bezerra.
Conforme o deputado, a definição sobre sua candidatura – se buscará a reeleição ou tentará Senado – ocorrerá no próximo mês, próximo às convenções partidárias. Bezerra já foi senador entre os anos de 1995 e 2003. Em 1998, quando exercia a metade de seu mandato, tentou a reeleição, mas acabou perdendo.
Considerado uma das principais lideranças políticas do Estado, o deputado garantiu que não irá se impor e disse, ainda, que sua candidatura será definida pelo grupo. “Eu nunca atropelei ninguém, não sou desesperado por cargo, tudo tem seu tempo para decidir de acordo com o desejo da maioria. Nenhum político na história desse Estado conseguiu tantos mandatos quanto eu, mas esses cargos todos eu consegui de forma madura, não foi precipitada, e será assim também agora”.
Atualmente o grupo de Fagundes é composto por PR, MDB, PP, PTB, PSD e PC do B. O senador também mantém em aberto o diálogo com a Frentinha e, caso atraia o grupo, totalizaria 11 partidos em sua aliança.
Do jeito que está, o grupo de Fagundes já tem pelo menos três pré-candidatos ao Senado: o ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD) e a empresária Margareth Buzetti (PSD), além de Maria Lúcia Cavalli Neder. Caso consiga trazer a Frentinha, o grupo teria pelo menos mais um candidato, o senador José Medeiros (Podemos), que busca a reeleição.
O MDB, conforme adiantou o Olhar Direto, quer pelo menos um dos cargos na majoritária, o que segundo Wellington Fagundes já está garantido, tendo em vista a força e importância do partido.
“O MBD não abre mão de uma vaga na majoritária, ou a vice ou uma do Senado, porque foi o partido com o maior número de votos na ultima eleição, elegemos prefeitos nas principais cidades. Então, é justo e natural que o partido tenha um lugar na majoritária. Mas isso será decidido com o grupo, depois que estiverem bem definidas as candidaturas ao Governo. Nós temos vários nomes, mas não entramos nessa discussão ainda”, pontuou Bezerra.
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Conforme o deputado, a definição sobre sua candidatura – se buscará a reeleição ou tentará Senado – ocorrerá no próximo mês, próximo às convenções partidárias. Bezerra já foi senador entre os anos de 1995 e 2003. Em 1998, quando exercia a metade de seu mandato, tentou a reeleição, mas acabou perdendo.
Considerado uma das principais lideranças políticas do Estado, o deputado garantiu que não irá se impor e disse, ainda, que sua candidatura será definida pelo grupo. “Eu nunca atropelei ninguém, não sou desesperado por cargo, tudo tem seu tempo para decidir de acordo com o desejo da maioria. Nenhum político na história desse Estado conseguiu tantos mandatos quanto eu, mas esses cargos todos eu consegui de forma madura, não foi precipitada, e será assim também agora”.
Atualmente o grupo de Fagundes é composto por PR, MDB, PP, PTB, PSD e PC do B. O senador também mantém em aberto o diálogo com a Frentinha e, caso atraia o grupo, totalizaria 11 partidos em sua aliança.
Do jeito que está, o grupo de Fagundes já tem pelo menos três pré-candidatos ao Senado: o ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD) e a empresária Margareth Buzetti (PSD), além de Maria Lúcia Cavalli Neder. Caso consiga trazer a Frentinha, o grupo teria pelo menos mais um candidato, o senador José Medeiros (Podemos), que busca a reeleição.
O MDB, conforme adiantou o Olhar Direto, quer pelo menos um dos cargos na majoritária, o que segundo Wellington Fagundes já está garantido, tendo em vista a força e importância do partido.
“O MBD não abre mão de uma vaga na majoritária, ou a vice ou uma do Senado, porque foi o partido com o maior número de votos na ultima eleição, elegemos prefeitos nas principais cidades. Então, é justo e natural que o partido tenha um lugar na majoritária. Mas isso será decidido com o grupo, depois que estiverem bem definidas as candidaturas ao Governo. Nós temos vários nomes, mas não entramos nessa discussão ainda”, pontuou Bezerra.