Wilson tem plano para descentralizar Regulação e acabar com fila de cirurgias e exames

Crédito: Mayke Toscano

A descentralização da Central de Regulação do Sistema Único de Saúde (SUS) é uma das principais propostas do candidato Wilson Santos (PSDB) para o setor. A ação vai permitir o processo de interface com os Programas de Saúde da Família (PSFs) e outros centros de saúde, e a tendência é reduzir drasticamente o tempo de cirurgias, exames e até consultas. Para responder a questionamentos sobre o assunto, Wilson passou neste sábado (15) uma hora em diálogo ao vivo com internautas, durante Live no seu Facebook oficial.

“A nossa proposta é que o paciente possa sair da unidade de saúde com a cirurgia, a consulta ou exame marcado. Hoje em dia é uma burocracia sem fim, porque o pedido do médico vai para a Central de Regulação do SUS e fica lá seis meses, oito meses ou até um ano, esperando que seja marcado o exame, a consulta ou a cirurgia”, afirmou o candidato tucano.

A projeção de Wilson é de que, com uma cota estabelecida, o tempo máximo de espera seja de 30 dias. “É essencial descentralizar a Central de Regulação porque estabelece cota. Por exemplo, o PSF do Pedra 90 teria 60 consultas [especializadas] por mês. Tem um teto, um limite. Paciente não vai mais pegar fila, vai direto para consulta com o especialista”, avaliou Wilson, lembrando que, em algumas especialidades, existe zero por cento de atendimento, em certos meses. 

“O problema é que faltam médicos em algumas especialidades. Então, o paciente vai fazer exames seis meses depois, numa situação em que a doença se agravou”, reconheceu Wilson.

Com a Regulação do SUS descentralizada, cabe aos PSFs repassar as cópias de consultas com especialistas, exames e cirurgias, em curto espaço de tempo. “E, assim, ninguém fica na fila de até seis ou oito meses esperando o especialista”, reforçou o candidato do PSDB.

Wilson lembrou que alguns especialistas, como otorrino, pediatra, proctologista e cirurgião, entre outros, não querem mais trabalhar como servidor público. “Os médicos têm feito sociedade e aberto empresas. Muitos não querem mais ter vínculo empregatício com a prefeitura. Montam empresa e vendem o serviço. Todos os cirurgiões do Hospital São Benedito, por exemplo, são contratados com empresas. Os médicos querem vender serviços ao município”, resumiu Wilson, que começou o formatar uma estratégia de relacionamento com a categoria.


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