
Para Serys, é inadmissível que médico concursado ganhe R$ 4 mil e um professor receba ainda menos
A candidata a prefeita de Cuiabá Serys Slhessarenko (PRB) afirma que, se eleita, reduzirá o seu próprio salário e do secretariado. Segundo ela, é inadmissível que a burocracia estatal consuma a maior parte dos recursos públicos enquanto o investimento em atenção básica de saúde, por exemplo, fique apenas com o percentual de 6%.
“Vamos inverter as prioridades, reduzindo não só o salário da prefeita, mas também do vice e dos secretários”, garantiu Serys sem mencioar os percentuais da redução salarial que promete executar.
Atualmente, o prefeito recebe aproximadamente R$ 24 mil mensais. Os vencimentos dos secretários estão na ordem de R$ 17 mil. Para Serys, é inadmissível que um médico concursado ganhe apenas R$ 4 mil, que um professor receba ainda menos, enquanto o prefeito e seu staff tenham acesso à remunerações que considera polpudas.
“Política não é carreira e não pode ser instrumento para enriquecimento pessoal”, concluiu a candidata do PRB no horário eleitoral veiculado nesta terça (20),
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