DA REDAÇÃO
O candidato à Prefeitura de Cuiabá Julier Sebastião (PDT), aproveitou o debate realizado pela Rádio Centro América FM para ressaltar sua proposta de criação do Banco do Trabalhador Cuiabano, da Agência Cuiabá de Desenvolvimento, construção de um centro de abastecimento e de uma subprefeitura na região do Distrito Industrial.
O debate foi realizado na manhã desse sábado (24), quando Julier ressaltou propostas da coligação “Cuiabá: Futuro e Inclusão”.
“O poder público tem o dever de incentivar a economia e para garantir esse desenvolvimento é fundamental que tenhamos capacidade de potencializar nossa vocação econômica”, afirma Julier.
Além da economia, o programa de governo da coligação Cuiabá: Futuro e Inclusão também prioriza setores como saúde, infraestrutura, educação, segurança pública e defesa das mulheres e minorias, entre outros.
O Sindmed reivindica a inversão de prioridades, pois atualmente apenas 6,05% são destinados para a atenção básica, enquanto 46,27% vão para a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS); concurso público no setor; integração com a área de esportes e assistência social para promoção preventiva de saúde; ampliação da lista de medicamentos distribuídos na rede; retomar a aplicação de vacinas em todas as unidades e horários; manter escalas completas de profissionais nas UPAs e policlínicas; regionalizar a cidade em distritos para otimizar o atendimento; garantir insumos nas unidades; melhorar agendamento de consultas e exames; concluir a construção do novo Pronto Socorro e discutir o destino da atual instalação; equiparar remuneração dos médicos contratos com o enquadramento inicial; entre outros.
“Essas reivindicações são pautas possíveis e que reivindicamos desde 2009, mas que ainda precisamos avançar”, afirmou a presidente do Sindimed, acompanhada por representante da assessoria jurídica da entidade.
Julier ressaltou que a pauta vai ao encontro do plano de governo da coligação “Cuiabá: Futuro e Inclusão”. “Essas reivindicações coincidem com o que temos proposto para a nossa cidade. Além do mais, mostram como a questão de saúde trata-se mais de um problema de gestão do que de recursos”.