A duas semanas para o dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas decidir quem será o próximo prefeito de Cuiabá, três dos seis candidatos da Capital declaram que estão gastando mais do que conseguiram arrecadar até o momento. Juntos, eles somam uma dívida de pouco mais de R$ 3,4 milhões.
Reprodução/HiperNoticias

Candidato pela coligação “Um novo prefeito para Cuiabá”, o deputado estadual Emanuel Pinheiro (PMDB) lidera a lista dos devedores. Conforme os dados declarados à Justiça eleitoral de Mato Grosso, Pinheiro conseguiu arrecadar R$ 798 mil desde o começo da campanha. Mas contratou despesas que somam R$ 3,066 milhões. Dos quais apenas R$ 588 mil foram pagos. Ou seja, ainda há uma dívida de R$ 2,4 milhões.
Em seguida está o também deputado estadual Wilson Santos (PSDB), que encabeça a coligação “Dante de Oliveira”. O tucano arrecadou R$ 396 mil e gastou R$ 1,171 milhão. Desse valor, somente R$ 260 mil foram quitados. O que gera uma dívida de R$ 911 mil.
Por sua vez, Serys Slhessarenko (PRB), da coligação “Cuiabá levada a sério”, apresenta uma dívida de R$ 32,2 mil. A ex-senadora angariou aproximadamente R$ 298 mil e gastou R$ 309 mil na campanha, dos quais R$ 277 mil foram pagos até o momento.
Em comum, os três investiram os maiores valores com serviços referentes à comunicação e ao marketing da campanha eleitoral.
Os candidatos Julier Sebastião (PDT) e Renato Santtana (Rede) mantiveram os gastos dentro da margem de arrecadação. Enquanto o ex-juiz federal apresenta saldo de R$ 229 mil, Renato, tem menor valor em caixa: R$ 2,6 mil.
Líder nas pesquisas de intenção de votos, o Procurador Mauro (Psol) ainda não teve as despesas lançadas no sistema de divulgação do Tribunal Regional Eleitoral (TER). Sua arrecadação foi de R$ 117 mil.
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