Procurador Mauro - O currículo deles é a mentira, dispara Mauro

Procurador garante que acabará com indicados políticos na prefeitura

Candidato a prefeito de Cuiabá pela terceira vez consecutiva, o procurador da Fazenda Nacional, Mauro César Lara Barros (PSOL), afirmou que é o único candidato nas eleições deste que representa a mudança e o rompimento com as velhas práticas políticas. Segundo ele, os principais adversários representam, na verdade, o mesmo projeto político.

Para o candidato socialista, os candidatos que são adversários hoje, foram aliados em outras eleições e “vice-versa”. “Esses candidatos, na maior parte das vezes, eles são o mesmo grupo político. Por exemplo, o Wilson Santos já foi adversário do Mauro Mendes, hoje é o candidato dele. O Emanuel Pinheiro, que foi coordenador da campanha do Mauro Mendes, hoje já é adversário”, exemplificou.

O socialista apontou que todos possuem a mesma proposta e características semelhantes. “Nossos adversários dispensam apresentações. Os currículos deles são de enganações, mentiras e dilapidações do patrimônio público. É o mesmo grupo, que se divide apenas no período eleitoral”, destacou.

Sobre as mentiras em época de campanha, aproveitou para alfinetar o prefeito Mauro Mendes, que desistiu de disputar a reeleição. Ele citou que o socialista não cumpriu com as principais promessas, que era de entregar 15 mil casas populares e construir o novo pronto-socorro até o segundo ano de mandato. 

Para o socialista, isso pesou na decisão do prefeito em não concorrer a reeleição. “Revolução propagada pelo atual prefeito é apenas midiática, os desafios são imensos”, disparou.

GOVERNO POPULAR

Pregando uma nova forma de fazer política, o candidato do PSOL afirmou que não forma alianças com outras siglas porque todos tem ideologia diferentes a seu partido. Ele promete um governo popular, sempre ouvindo a sociedade antes da tomada de decisões importantes.

Também disse que não irá aparelhar a prefeitura com indicações políticas, valorizando assim os servidores de carreira e pessoas da sociedade de grande conhecimento. “Essa prática de nomear apenas cabos eleitorais, de pessoas sem conhecimento da administração não pode continuar”.