Victório Galli não conseguiu se reeleger em outubro passado. Hoje é assessor do Palácio do Planalto.
Faltando um ano e seis meses para as eleições municipais, o deputado federal derrotado Victório Galli (PSL), hoje assessor especial da Presidência da República, já se articula como nunca para se manter na mídia e se mostrar viável a disputar o cargo de prefeito de Cuiabá em 2020.
Ao lado do ministro-chefe da Casa Civil Onix Lorenzoni, ele aproveitou a crise financeira da Santa Casa para ressurgir na mídia, como porta-voz das negociações das autoriadades de Mato Grosso junto ao ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta sobre o repasse financeiro para socorrer a unidade de saúde.
Galli juntou a bancada federal, outros representantes do Município e do Estado e ‘deu baile’ no prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) no quesito articulação.
Para angariar votos, Galli ainda terá que aparecer bem mais que isso e superar a fama de homofóbico. Quando foi deputado era sempre pauta na imprensa por declarações polêmicas quanto aos gays e a programação da TV Globo. Agora, ao lado de Bolsonaro, terá pela frente pelo menos mais 13 meses para conseguir benefícios e convencer os cuiabanos de que é merecedor dos votos, porque nas eleições do ano passado seu trabalho como parlamentar federal foi reprovado nas urnas.
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