
A Justiça autorizou a quebra do sigilo telefônico do DJ Patrike Noro de Castro e de Diego de Lima Datto, presos no dia 28 de fevereiro, com grande quantidade de droga sintética que, segundo a polícia, seria comercializada em festas durante o carnaval, na Grande Cuiabá. Os dois continuam presos.
O pedido de quebra do sigilo foi feito pela Polícia Civil que também solicitou dilação de prazo para conclusão do inquérito, deferido pela Justiça. "O sigilo telefônico pode e deve ser quebrado mediante decisão judicial quando houver inequívoco interesse em se descobrir a verdade sobre fato maculado de ilicitude penal, porquanto o que a lei veda é o fornecimento indiscriminado e imotivado de informações sigilosas", destaca a juíza da 13ª Vara Criminal de Cuiabá, Renata do Carmo Evaristo.
Os aparelhos celulares e chips devem ser enviados para a Coordenadoria de Criminalística da Politec. A perícia e o laudo devem estar prontos dentro de 15 dias.
Entenda o caso
Patrike e Diego foram presos durante cumprimento de mandado de busca e apreensão decretado pela 13ª Vara Criminal de Cuiabá e autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. Na casa de Patrike foram apreendidos comprimidos de ecstasy, anabolizantes e dinheiro. No apartamento de Diego, os policiais encontraram ecstasy, LSD, anabolizantes e medicamentos abortivos. Entre as substâncias apreendidas, estão 69 comprimidos de ecstasy da cor roxa, 41 da cor verde e 2 de cor branca.
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