O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) se pronunciou, nesta quinta-feira (04), sobre a confusão ocorrida na noite de quarta-feira (03), com os vereadores Felipe Wellaton (PV), Diego Guimarães (PP), Marcelo Bussiki (PSB) e Abílio Brunini (PSC), que foram barrados durante uma fiscalização ao Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC). Emanuel citou que existem regras para visitação, pregou respeito mútuo e citou que os problemas com falta de insumos foi sanado na mesma noite.
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Vereadores alegam truculência e registram boletim de ocorrência contra secretário
Para explicar porque os vereadores foram barrados, Emanuel citou que “o Pronto-Socorro é um hospital e como tal tem uma série de regras, como por exemplo, horário de visitação, questão de controle de infecções, além de respeito à privacidade dos pacientes, que estão internados por estarem doentes”.
Além disto, acrescentou que, apesar dos vereadores serem autoridades eleitas pela população, eles também são cidadãos como todos os outros e sendo assim precisam respeitar as regras do hospital.
Depois, Emanuel ainda disse que, tão logo a Secretaria Municipal de Saúde recebeu a comunicação do PSM sobre a falta de insumos começou a tomar as providências para atender a solicitação da unidade, o que foi solucionado ainda na noite de quarta-feira.
“A falta de insumos ocorreu devido à grande quantidade de pacientes que o Pronto Socorro recebeu com o fechamento da Santa Casa (que os atendia com leitos de retaguarda), pois atrapalhou o planejamento do hospital, que também absorve toda a demanda do interior, que representa 60% de todos os pacientes que estão no Pronto-Socorro”, disse o prefeito.
Por fim, Emanuel ainda reiterou a “harmonia e o respeito mútuo entre os poderes são mandamentos constitucionais. Não somos mais nem menos que os outros Poderes. Com eles e ao lado deles, harmoniosamente, devemos servir e trabalhar para a população. Não se pode deixar a politicagem ser maior que o trabalho para nossa gente”.
Confusão
Uma comissão formada por cinco vereadores da oposição foi impedida de fiscalizar as dependências do Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC), na noite da última quarta-feira (03), pelo secretario de Ordem Pública, coronel Leovaldo Salles. Um vídeo relatando a situação foi publicado no Facebook do vereador Abílio Brunini (PSC). Além dele, tentavam fiscalizar a unidade os parlamentares Felipe Wellaton (PV), Diego Guimarães (PP), Marcelo Bussiki (PSB) e Dilemário Alencar (PROS).
Os parlamentares estavam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), quando foram surpreendidos pelo secretário de Ordem Pública, que ordenou que os parlamentares deixassem o local. “Vocês estão atrapalhando. Isso não é papel de vereador, isso é papel de moleque”, diz Salles, acompanhado de policiais militares.
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Além disto, acrescentou que, apesar dos vereadores serem autoridades eleitas pela população, eles também são cidadãos como todos os outros e sendo assim precisam respeitar as regras do hospital.
Depois, Emanuel ainda disse que, tão logo a Secretaria Municipal de Saúde recebeu a comunicação do PSM sobre a falta de insumos começou a tomar as providências para atender a solicitação da unidade, o que foi solucionado ainda na noite de quarta-feira.
“A falta de insumos ocorreu devido à grande quantidade de pacientes que o Pronto Socorro recebeu com o fechamento da Santa Casa (que os atendia com leitos de retaguarda), pois atrapalhou o planejamento do hospital, que também absorve toda a demanda do interior, que representa 60% de todos os pacientes que estão no Pronto-Socorro”, disse o prefeito.
Por fim, Emanuel ainda reiterou a “harmonia e o respeito mútuo entre os poderes são mandamentos constitucionais. Não somos mais nem menos que os outros Poderes. Com eles e ao lado deles, harmoniosamente, devemos servir e trabalhar para a população. Não se pode deixar a politicagem ser maior que o trabalho para nossa gente”.
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Os parlamentares estavam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), quando foram surpreendidos pelo secretário de Ordem Pública, que ordenou que os parlamentares deixassem o local. “Vocês estão atrapalhando. Isso não é papel de vereador, isso é papel de moleque”, diz Salles, acompanhado de policiais militares.
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