O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) reclamou, em coletiva, na manhã desta sexta-feira (15), que está sendo injustamente culpado pela crise na Santa Casa de Misericórdia, fechada desde segunda-feira (11).
“A minha parte estou fazendo e estou fazendo além dela. Estou sendo injustamente cobrado como se Cuiabá fosse sozinha a grande responsável pela Santa Casa e vocês viram que não é, mas eu também não vou por conta disso virar as costas para a dura realidade que atinge a mais tradicional instituição de saúde de Mato Grosso que completa 202 anos”, declarou Pinheiro.
“A minha parte estou fazendo e estou fazendo além dela. Estou sendo injustamente cobrado como se Cuiabá fosse sozinha a grande responsável pela Santa Casa e vocês viram que não é", disse Emanuel.
Ele afirma que os repasses financeiros foram suspensos por orientação da Delegacia Fazendária que investiga fraudes financeiras na unidade, que acumula dívidas de R$ 75 milhões.
O prefeito disse que só irá anunciar sua decisão sobre a intervenção na Santa Casa, conforme pedido apresentado pela Câmara de Vereadores, após uma série de reuniões, até a quarta-feira (20), como governador Mauro Mendes (DEM), o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Carlos Alberto e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Emanuel, conforme antecipou o
, busca apoio financeiro dos poderes para poder fazer a gestão da Santa Casa sob intervenção, já que a Prefeitura não teria condições de atuar sozinha.

Quanto aos servidores com seis meses de salários atrasados, ele afirmou que avalia escalonar o pagamento de uma ou duas folhas salariais.
Os pacientes da Santa Casa estão sendo transferidos para o Hospital do Câncer, Hospital Geral e Hospital Universitário, afirmou o prefeito.
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