NESTA QUARTA Acusado de matar estudante com tijolada é levado a júri

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Júri popular do acusado de matar Dineia Batista Rosa foi redesignado. Estudante de Direito, ela foi assassinada por asfixia e estrangulamento em maio de 2017, em Cuiabá, pelo ex-companheiro. Wellington Fabricio de Amorim Couto confessou o feminicídio. Ele não aceitava o fim do relacionamento.  O julgamento estava prevista para ter início às 9h de hoje.
O agravante é que Wellington já tinha matado outra ex-companheira, cumpria pena em regime semiaberto desde 2013 e usava tornozeleira eletrônica. Dineia já tinha denunciado ele pelas ameaças e violência doméstica, sendo que a Justiça decretou sua prisão. Mesmo assim, ele conseguiu retirar no Fórum de Cuiabá a tornozeleira, e matou Dineia no mês seguinte.  
No interrogatório, o réu não demonstrou nenhum tipo de arrependimento pelo crime. Disse que provocou a asfixia com as mãos, depois por estrangulamento usando um pedaço de fio. Logo em seguida, com a vítima já desfalecida, começou a agredi-la com socos na face e finalizou o crime com um golpe de tijolo na cabeça.
O motivo do adiamento e a nova data ainda não foram divulgados. O processo corre em segredo de Justiça, sob a justificativa de ser violência contra a mulher.

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