EMPRESÁRIO MORTO Delegada cita "desinteresse" em prisão e pede soltura de casal

Crime aconteceu em fevereiro, no Bairro Jardim das Américas; outras duas pessoas permanecem presas

A delegada Jannira Laranjeira que está a frente das investigações

DA REDAÇÃO
A delegada Jannira Laranjeira, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação da morte do empresário Wagner Florêncio Pimentel, pediu a soltura do soldado do Exército Wellington Lemos Guedes Castro e de sua namorada Rosiele Fátima da Silva.

O casal foi preso no último dia 7 de março, junto com outras três pessoas, após a deflagração de uma operação para investigar a execução de Wagner.

A delegada Jannira contou ao MidiaNews que fez um despacho à Justiça manifestando o desinteresse na prisão do casal. O motivo seria porque não ficou comprovada a participação deles no homicídio.

Wellington e Rosiele deveriam ser soltos ainda nesta quarta-feira (13), no entanto a Polícia Civil não soube dizer se eles já estão em liberdade.

Wagner foi assassinado no dia 9 de fevereiro, no Bairro Jardim das Américas, em Cuiabá, após sair do Shopping Três Américas, onde tinha um estabelecimento comercial.

As câmeras de monitoramento da região registraram o momento que um motociclista se aproxima do carro em que ele estava e atira várias vezes. Ele morreu no local do crime.

De acordo com as investigações, o cabo e a namorada chegaram a ser suspeitos de estar monitorando o empresário, enquanto ele estava dentro do shopping. Para a delegada, no entanto, as informações levantadas até agora levam a crer que o casal não tem relação com os executores. 

Outros dois suspeitos, que ainda estão presos, seriam o executor e a esposa dele, acusada de passar ao lado do carro de Wagner após os tiros, para conferir se ele estava realmente morto.

Uma terceira pessoa, que também chegou a ser presa, acabou solta no mesmo dia.

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