Por Mário Marques de Almeida
O senador Wellington Fagundes (PR) passou a pontuar criticas mais incisivas aos candidatos Pedro Taques (PSDB) e Mauro Mendes (PR), contrariando a postura que até então vinha mantendo de não buscar confrontos com seus adversários nas eleições para o Governo do Estado.
Nessa nova linha, saindo fora do figurino “bonzinho” que vinha se destacando em seu perfil nesta campanha, Wellington, que passava ao largo de observar defeitos na atuação dos demais concorrentes, citou, em declaraçao à Imprensa da Capital que Pedro Taques seria “incompetente” para fazer a licitação de um hospital, cuja verba, no valor de R$ 80 milhões, conforme relata o senador, estaria depositada na conta do governo há tempos e a obra deixou de ser executada, contribuindo, assim, para aumentar o caos na saúde.
Da mesma forma, em outra entrevista, ele culpou Mauro Mendes pela situação econômica crítica que Mato Grosso atravessa, alegando que o ex-prefeito de Cuiabá apoiou a eleição de Taques para governador, enquanto ele, Wellington, sempre foi “oposição”. Com isso, em outras palavras, ele quis dizer que Mauro Mendes e Pedro Taques seriam “farinha do mesmo saco”...
Como toda ação provoca uma reação, assim tembém em política, essa mudança de rota de Wellington coloca um dilema para as campanhas de Mauro Mendes e Pedro Taques no sentido de que eles vão reagir às críticas ou continuarão preservando Fagundes?
A pergunta é pertinente, tendo em vista que, tanto Mauro, quanto Taques, considerando que já há um consenso nos meios políticos de que as eleições em Mato Grosso vão ser definidas em segundo turno, ao evitar qualquer tipo de confronto com Wellington, como vem acontecendo até agora, agem como se estivessem evitando arestas que possam dificultar, mais adiante, um eventual apoio do candidato do PR a eles.
Até quando essa “benevolência” por parte deles (Mauro e Taques) vai perdurar com relação a Wellington? É a dúvida que surge, nesse momento.
Terceiro colocado na corrida sucessória, segundo apontam pesqusas até agora divulgadas, a nova atitude do republicano perante Taques e Mauro, não precisa ser nenhum expert em política para entender que ele busca polarizar com os dois, na tentativa de se mostrar mais competitivo, não deixando que ambos continuem protagonizando a disputa eleitoral, como até agora vinha ocorrendo.
Até pelo fato que Pedro Taques e Mauro Mendes vêm marcando mais presença no noticiário, justamente porque despertam mais atenção da mídia em função dos questionamentos que fazem entre si – o que relegava Fagundes a um papel secundário e sem atrair tanto os focos pela aparente incapacidade de gerar pautas capazes de “sacudir” a mesmice de uma candidatura que vinha modelando a sua atuação pelo não enfrentamento com adversários.
Se destacar nesse cenário, através de debate firme no campo das ideias e propostas, sem descambar, no entanto, para ataques pessoais, faz a diferença e o candidato deixa de apenas “marcar presença”. Tipo "não fede nem cheira", o que não leva a lugar nenhum.
O senador Wellington Fagundes (PR) passou a pontuar criticas mais incisivas aos candidatos Pedro Taques (PSDB) e Mauro Mendes (PR), contrariando a postura que até então vinha mantendo de não buscar confrontos com seus adversários nas eleições para o Governo do Estado.
Nessa nova linha, saindo fora do figurino “bonzinho” que vinha se destacando em seu perfil nesta campanha, Wellington, que passava ao largo de observar defeitos na atuação dos demais concorrentes, citou, em declaraçao à Imprensa da Capital que Pedro Taques seria “incompetente” para fazer a licitação de um hospital, cuja verba, no valor de R$ 80 milhões, conforme relata o senador, estaria depositada na conta do governo há tempos e a obra deixou de ser executada, contribuindo, assim, para aumentar o caos na saúde.
Da mesma forma, em outra entrevista, ele culpou Mauro Mendes pela situação econômica crítica que Mato Grosso atravessa, alegando que o ex-prefeito de Cuiabá apoiou a eleição de Taques para governador, enquanto ele, Wellington, sempre foi “oposição”. Com isso, em outras palavras, ele quis dizer que Mauro Mendes e Pedro Taques seriam “farinha do mesmo saco”...
Como toda ação provoca uma reação, assim tembém em política, essa mudança de rota de Wellington coloca um dilema para as campanhas de Mauro Mendes e Pedro Taques no sentido de que eles vão reagir às críticas ou continuarão preservando Fagundes?
A pergunta é pertinente, tendo em vista que, tanto Mauro, quanto Taques, considerando que já há um consenso nos meios políticos de que as eleições em Mato Grosso vão ser definidas em segundo turno, ao evitar qualquer tipo de confronto com Wellington, como vem acontecendo até agora, agem como se estivessem evitando arestas que possam dificultar, mais adiante, um eventual apoio do candidato do PR a eles.
Até quando essa “benevolência” por parte deles (Mauro e Taques) vai perdurar com relação a Wellington? É a dúvida que surge, nesse momento.
Terceiro colocado na corrida sucessória, segundo apontam pesqusas até agora divulgadas, a nova atitude do republicano perante Taques e Mauro, não precisa ser nenhum expert em política para entender que ele busca polarizar com os dois, na tentativa de se mostrar mais competitivo, não deixando que ambos continuem protagonizando a disputa eleitoral, como até agora vinha ocorrendo.
Até pelo fato que Pedro Taques e Mauro Mendes vêm marcando mais presença no noticiário, justamente porque despertam mais atenção da mídia em função dos questionamentos que fazem entre si – o que relegava Fagundes a um papel secundário e sem atrair tanto os focos pela aparente incapacidade de gerar pautas capazes de “sacudir” a mesmice de uma candidatura que vinha modelando a sua atuação pelo não enfrentamento com adversários.
Se destacar nesse cenário, através de debate firme no campo das ideias e propostas, sem descambar, no entanto, para ataques pessoais, faz a diferença e o candidato deixa de apenas “marcar presença”. Tipo "não fede nem cheira", o que não leva a lugar nenhum.
Contrapondo a isso, é preciso mostrar, em sintese, que se tem “pegada” e garra para disputar de igual para igual, deixando de ser mero figurante!
É o que Wellington agora tenta mostrar.
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