Taques diz ter orgulho da Caravana

As tentativas da oposição de cancelamento dos trabalhos da Caravana da Transformação em Mato Grosso são vistas pelo governador Pedro Taques (PSDB) como um atentado à população mais humilde, beneficiada diretamente com milhares de cirurgias oftalmológicas realizadas nas 13 edições do evento no Estado.

"Querem acabar com a Caravana que fez quase 70 mil cirurgias. Eu tenho orgulho de dizer que essas pessoas voltaram a enxergar porque foram enxergadas, graças à Caravana da Transformação. Faz parte do jogo democrático a oposição questionar, tentar barrar na Justiça. O que não pode acontecer, e o cidadão precisa estar atento a isso, é o famoso 'bate e esconde a mão'. Um dos programas de maior alcance social do nosso governo está sob constante ataque, mas seus perseguidores posam de boa gente", afirmou Taques.

Taques disse que irá comprovar a legalidade de todos os atos da Caravana da Transformação, bem como sua importância social. O programa teve início em 2016 e foram realizadas 13 edições, atingindo todas as regiões do Estado.

Conforme informações divulgadas pelo Gabinete de Comunicação, seguindo orientação Procuradoria Geral do Estado (PGE), a organização da Caravana suspendeu nas edições realizadas em 2018 (edições de Cáceres, Cuiabá e Sinop) serviços de cidadania que pudessem configurar intenção eleitoral, como a distribuição de kits, brindes, panfletos, cortes de cabelo, massagem ou cursos de capacitação.

Além disso, a Caravana da Transformação é um programa continuado, criado por meio de decreto em janeiro de 2016, coordenado pelo Gabinete de Assuntos Estratégicos (GAE), em parceria com órgãos e entidades públicas estaduais, municipais e federais.

Em julho deste ano, o PDT, que tem o empresário Otaviano Pivetta como candidato a vice-governador de Mauro Mendes (DEM), já teve pedido negado pela Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para suspenção da Caravana. Eles tentavam impedir a realização do pós-operatório dos pacientes que foram atendidos na última Caravana, realizada em Sinop de 21 de maio a 02 de junho deste ano, portanto, antes do período proibitivo. Na ocasião, o juiz-membro do TRE, Paulo Sodré, negou o pedido e disse que uma possível suspensão do serviço de pós-operatório poderia trazer prejuízo ao cidadão.

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