O candidato a governador de Mato Grosso, Moisés Franz (PSOL), rebateu a possibilidade do partido ter feito acordo político com o PSDB para lançar o procurador da Fazenda Nacional, Mauro Lara Cesar Barros (PSOL), ao cargo do Senado, e assim atrapalhar a candidatura da juíza aposentada Selma Arruda (PSL), que pleiteia o mesmo cargo pela coligação “Segue em Frente Mato Grosso”.
Inicialmente, o projeto do Procurador Mauro era disputar o Governo do Estado. Todavia, no último dia das convenções partidárias, o PSOL o anunciou como candidato ao Senado e Moisés Franz assumiu a candidatura ao Governo.
A articulação, segundo informações de bastidores, fortaleceria o projeto do deputado federal Nilson Leitão (PSDB).
Porém, Franz destacou que o PSOL é um partido que não participa de negociatas, tanto é que nunca firmou coligações no Estado. “Uma fofoca plantada na imprensa dessa conversa do governador Pedro Taques. O PSOL tem uma direção estadual que toma as decisões em relação aos cargos quem vai concorrer. É feita uma discursão muito ampla através dos nossos encontros, da nossa plenária do qual a gente faz uma avaliação política e econômica. A gente faz um amplo debate sobre as candidaturas a serem construídas dentro do PSOL”, destaca o candidato em entrevista ao jornal do meio dia, na TV Vila Real.
Ele explica que o PSOL sempre manteve a linha de caminhar sozinho, sem aliança. “O PSOL é um partido que está sozinho nesta eleição, com aliança do povo, e um partido que não deu opção para uma coligação, quanto mais conversar com outros partidos que ele sabe que está envolvido em denuncia de corrupção”, finaliza.
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