MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO Em 2 anos, patrimônio de vereador de Cuiabá que disputa vaga na AL cresce 387%

Ao todo, sete parlamentares da capital disputam a deputado estadual; Dilemário perde 60% dos bens
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Dois anos após conquistarem uma vaga na Câmara de Cuiabá, sete vereadores da Capital sonham agora alcançar a Assembleia Legislativa de Mato Grosso e disputarão nas eleições de 2018 o cargo de deputado estadual. Dentre eles, o Juca do Guaraná Filho (Avante) é o que apresentou o maior crescimento absoluto de patrimônio de 2016 para 2018, passando de R$ 316.002,00 mil para R$ 1.539.000,00  milhão num aumento de 387%.
As informações são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que disponibilizou um site para que os eleitores consultem a declaração de bens de todos os candidatos que devem disputar as eleições de 2018. Entre os bens declarados, Juca do Guaraná Filho disse ter uma casa de R$ 20 mil, R$ 300 mil em espécie (dinheiro vivo) e R$ 1.088.000,00 milhão em participação de quotas empresariais (sociedade).
Além de Juca do Guaraná Filho, outro vereador que também foi “abençoado” com o aumento de patrimônio, mesmo em tempos de “crise”, foi Lilo Pinheiro (PRP), que passou de R$ 69 mil em 2016 para R$ 464.296,97 mil neste ano de 2018 num aumento de 573%. Já Elizeu Nascimento, filiado ao Democracia Cristã, antigo PSDC, superou o processo de cassação de seu mandato em razão de fazer parte de uma coligação que cooptou candidaturas femininas apenas para preencher a cota de gênero, estabelecida pela legislação, e agora busca uma vaga no Legislativo. Em 2016, seu patrimônio era de R$ 190.074,36 mil e agora é de R$ 312.500,00 mil num aumento de R$ 64%.
Toninho de Souza (PSD), velho conhecido dos meio de comunicação e da política da Baixada Cuiabana, apresentou o mesmo patrimônio das eleições de 2016, quando declarou à Justiça Eleitoral deter R$ 707.000,00 mil em bens. Já os recursos de Paulo Araújo (PP) cresceram de maneira discreta nos últimos dois anos, quando declarou possuir R$ 651.180,94 mil. Agora, ele tém R$ 744.920,13 mil numa eleivação de 14%).
PERDA
No grupo de vereadores que almejam o Parlamento Estadual também existem os que perderam patrimônio. Mário Nadaf é um deles, que declarou à Justiça Eleitoral possuir R$ 2.263.699,94 milhões em 2016 e que agora revela deter R$ 2.070.691,60 milhões numa diminuição de 8,5%.
Dilemário Alencar também foi atingido pela “crise”. Ele tinha R$ 756.976,35 mil em 2016 e declarou ao TSE que possui R$ R$ 302.157,48 mil em 2018, números que representam uma perda de 60% em seu patrimônio.

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