Mahon critica Pedro Taques por fake news e esclarece caso Piveta

Um dos apoiadores da então candidatura de Pedro Taques ao governo de Mato Grosso, em 2014, o respeitado advogado Eduardo Mahon tem ocupado as redes sociais para fazer críticas ao atual governador. E vem fazendo desde praticamente o segundo ano de gestão de Taques, quando discordava de tomadas de decisões do gestor, que contrariavam suas propostas de campanha.
 

Eduardo Mahon: Pedro Taques não gosta de ...

Como o governador tem usado insistentemente as redes sociais para se projetar, ocupar espaço, críticar adversários e até praticar notícias falsas, vários setores da sociedade (principalmente adversários) não tem poupado em devolve-las de quando em sempre.

Desta vez, Mahon (membro da Academia Mato-grossense de Letras, onde tomou posse em dezembro de 2007, ocupando a Cadeira, então pertencente pelo célebre Augusto João Manuel Leverger, o 'Barão de Melgaço') foca a questão no que chama de fake news do governador Pedro Taques, que 'jogou no ar' que Otaviano Piveta, então seu coordenador de transição de governo (pós Silval Barbosa) tentou 'fechar' a Secretaria de Cultura.  Mahon explica detalhamente no vídeo o que de fato ocorreu. E deixa bem claro que não anda nada satisfeito com Pedro, a quem se empenhou para elege-lo governador. 

Vale lembrar que Otaviano Piveta também foi um dos grandes apoiadores e financiadores da campanha de Taques ao governo. E que o deixou, a partir das primeiras condutas já como chefe do executivo. 

Enumerando vários problemas, Mahon lembra que Cuiabá nunca passou por uma das crises mais terriveis na área da cultura, lembrando que foram cortados R$ 17 milhões da secretaria de Cultura - a pasta mais pobre do governo. E frisa que o governador é de uma incapacidade administrativa e gerencial. "Pelo jeito Pedro Taques não gosta da classe cultural, não gosta de museus, não gosta de escritor e não gosta de intelectuais definitivamente" - frisa Mahon.

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