Fábio Garcia (DEM) avaliou pedido de Emanuel Pinheiro (MDB) para apoiar Wellington Fagundes (PR)
Para o deputado Fabio Garcia, MDB tem que autorizar prefeito Emanuel Pinheiro a apoiar candidatura de Wellington Fagundes
CAMILA RIBEIRO
DA REDAÇÃO
O deputado federal e presidente do DEM em Mato Grosso, Fabio Garcia, deu sinais de que é indiferente ao apoio do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) à candidatura de Mauro Mendes (DEM) ao Governo do Estado.
Depois de algum tempo dialogando com o senador e também postulante ao Palácio Paiaguás, Wellington Fagundes (PR), o MDB decidiu se aliar ao grupo do ex-prefeito Mauro Mendes.
Diante deste cenário, o prefeito Emanuel Pinheiro já anunciou que vai pedir autorização do partido para subir no palanque e fazer campanha para Fagundes.
“Ele se manifestou e disse que fará um pedido de liberação para apoiar Wellington, talvez porque tenha muito mais afinidade com aquele grupo político. Se eu fosse fazer uma sugestão ao MDB, diria pra liberar logo o prefeito”, afirmou Garcia.

Se ele quer, libera logo. Deixa ele fazer política ao lado de quem ele tem mais afinidade pra fazer política. Onde ele se sente confortável
A declaração foi dada durante entrevista concedida à Rádio Capital FM, nessa sexta-feira (11).
Questionado se estaria desprezando o apoio de Emanuel, o deputado Fabio Garcia preferiu não polemizar.
“Ele que se manifestou, ele que pediu (liberação). Então, se ele quer, libera logo. Deixa ele fazer política ao lado de quem ele tem mais afinidade pra fazer política. Onde ele se sente confortável, onde o jeito é mais parecido com o dele”, afirmou.
“Não precisamos ficar dando meia volta nessa questão. Libera ele pra fazer campanha ao lado de quem ele gosta e de quem ele quer”, acrescentou.
Relação pessoal
Fabio Garcia também comentou o pedido feito pela deputada Janaina Riva (MDB) que, inclusive, já conseguiu aval da sigla para caminhar junto com Wellington.
“Óbvio que a gente entende a situação da Janaina, ela é nora do senador Wellington Fagundes e tomou essa decisão”, disse.
“Na política a gente não força ninguém a fazer o que não queira fazer. A gente entende a posição dela e respeita”, concluiu.
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