O candidato a governador de Mato Grosso, Wellington Fagundes (PR), tem apostado suas fichas em fazer um paralelo entre seu perfil e o do governador e candidato à reeleição Pedro Taques (PSDB), afirmando que busca fazer um governo “harmônico”, caso seja eleito e apontando falhas no relacionamento da atual gestão com os setores da sociedade.
“Fiz política a minha vida construindo amizades, relacionando com todos, sem olhar cor partidária, acima de tudo buscando, na parceria, fazer o bem comum. Tenho certeza que isso é o que vai me dar mais força e energia pra suplantar qualquer adversidade”, disse na quinta-feira (16), em entrevista ao programa Resumo do Dia.
Se dizendo um político “municipalista” e “presente”, o republicano destacou que, se eleito, não tomará decisões isoladas, mas em diálogo com as pessoas na tentativa de fazer um governo “justo”. “Minha vida foi sempre andar por todo o Estado sendo um político municipalista, um político presente e o governo tem que ser assim. Não serei um governador enclausurado lá nas grades do Palácio”, afirmou.
O candidato afirmou que em suas viagens pelos municípios do Estado, tem percebido a carência de atenção por parte das pessoas em relação ao governo. “A população de Mato Grosso hoje está se sentindo abandonada, às vezes até desesperançosa porque o Estado não está fazendo o mínimo de atenção ao cidadão, que paga seus impostos e contribui, chega a Saúde está um caos, as estradas estão esburacadas, o serviço do Estado não chega próximo do cidadão”.
Segundo Wellington Fagundes, sendo eleito, uma de suas primeiras medidas será convocar os servidores públicos para que estejam próximos das pessoas e do governo, “ajudando a governar” e que espera fazer o mesmo com todas as entidades.
Ele aproveitou ainda para criticar Pedro Taques por se referir, por exemplo, às instituições filantrópicas da Saúde como se não tivesse compromisso de garantir os repasses da média e alta complexidade que são realizados pelas mesmas. “Como o governador disse que não tem compromisso com as filantrópicas? Ora! São pessoas que ajudam com um custo muito mais barato. Como pode o governo não ter compromisso com as Santas Casas? Não! Eu quero ser parceiro naquilo que pode ser bom pra atender a população”, prometeu.
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