

São alvos a investigação: o presidente da ALMT, Eduardo Botelho (PSB), Ondanir Bortolini (PSD), Zeca Viana (PDT), Wancley Carvalho (PV) e os ex-deputados José Riva e Emanuel Pinheiro (MDB), atual prefeito de Cuiabá.
As fraudes com as notas frias teriam sido cometidas entre os anos de 2012 a 2015. Quatro empresas teriam participado do esquema.
Parte dos representantes delas já prestaram depoimento e confirmaram a emissão das notas frias.
Segundo o MPE, quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta quinta-feira. Os mandados foram expedidos pelo desembargador João Ferreira Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).
Isso porque, segundo o órgão ministerial, gestores da ALMT teriam se recusado a entregar os documentos, alegando que não haviam encontrado nada relativo ao assunto.
Para o presidente da ALMT, as dúvidas do órgão ministerial são naturais. "Não precisa de mandado, se tiver dúvida pode vir que está tudo de portas abertas, não há constrangimento", afirmou.