
Metade dos federais de MT optou por não buscar novo mandato. Dos oito, não concorrem à reeleição Adilton Sachetti (PRB) e Nilson Leitão (PSDB), ambos na briga por vaga de senador, Ságuas Moraes (PT) e Fábio Garcia (DEM), que entrou como primeiro-suplente ao Senado na chapa de Jayme Campos. Isso alimenta o sonho de muitos candidatos por conquista de cadeira na Câmara. E alguns são beneficiados diretamente com a desistência destes. Na Grande Cuiabá, por exemplo, a saída de Fabinho abriu espaço considerável para o emedebista Valtenir, que busca o 4º mandato, e para o petebista Emanuelzinho (foto), filho do prefeito Emanuel, que tem se articulado como nunca para garantir na região ao menos 40 mil votos ao candidato de 23 anos. Daí a expectativa de Emanuelzinho entrar na lista de eleitos, inclusive como um dos mais jovens federais do país. O quociente deve ficar em 160 mil votos e a coligação pró-Wellington deve eleger entre 3 e 4. Os mais cotados são Emanuelzinho, Ezequiel e Neri (ambos do PP) e Rosa Neide (PT).
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