Mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo TJMT. Segundo o MP, operação apura crimes de peculato, supressão de documentos e associação criminosa.
G1
Um esquema com uso de notas frias na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), investigado na Operação 'Déjà Vu', deflagrada nesta quinta-feira (2), desviou mais de R$ 500 mil, segundo o Ministério Público Estadual (MPE). Mandados de busca e apreensão foram cumpridos na Casa de Leis durante a operação.
São alvos a investigação: o presidente da ALMT, Eduardo Botelho (PSB), Ondanir Bortolini (PSD), Zeca Viana (PDT), Wancley Carvalho (PV) e os ex-deputados José Riva e Emanuel Pinheiro (MDB), atual prefeito de Cuiabá.
O G1 tenta contato com todos os citados.
As fraudes com as notas frias teriam sido cometidas entre os anos de 2012 a 2015. Quatro empresas teriam participado do esquema.
Parte dos representantes delas já prestaram depoimento e confirmaram a emissão das notas frias.
Segundo o MPE, quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta quinta-feira. Os mandados foram expedidos pelo desembargador João Ferreira Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).
Isso porque, segundo o órgão ministerial, gestores da ALMT teriam se recusado a entregar os documentos, alegando que não haviam encontrado nada relativo ao assunto.
Para o presidente da ALMT, as dúvidas do órgão ministerial são naturais. "Não precisa de mandado, se tiver dúvida pode vir que está tudo de portas abertas, não há constrangimento", afirmou.
São alvos a investigação: o presidente da ALMT, Eduardo Botelho (PSB), Ondanir Bortolini (PSD), Zeca Viana (PDT), Wancley Carvalho (PV) e os ex-deputados José Riva e Emanuel Pinheiro (MDB), atual prefeito de Cuiabá.
O G1 tenta contato com todos os citados.
As fraudes com as notas frias teriam sido cometidas entre os anos de 2012 a 2015. Quatro empresas teriam participado do esquema.
Parte dos representantes delas já prestaram depoimento e confirmaram a emissão das notas frias.
Segundo o MPE, quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta quinta-feira. Os mandados foram expedidos pelo desembargador João Ferreira Filho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).
Isso porque, segundo o órgão ministerial, gestores da ALMT teriam se recusado a entregar os documentos, alegando que não haviam encontrado nada relativo ao assunto.
Para o presidente da ALMT, as dúvidas do órgão ministerial são naturais. "Não precisa de mandado, se tiver dúvida pode vir que está tudo de portas abertas, não há constrangimento", afirmou.