Em ato no interior, Mauro diz que MT "não pode errar de novo"

Ex-prefeito de Cuiabá percorreu quatro Municípios da região Oeste neste sábado

O ex-prefeito de Cuiabá Mauro Mendes, que é candidato ao Governo
DA REDAÇÃO 

O candidato ao Governo Mauro Mendes (DEM) afirmou neste sábado, no interior do Estado, que votar em seu adversário Pedro Taques representará “pagar o preço” por mais quatro anos.

“Depois que eu encerrei minha gestão como prefeito de Cuiabá, muita gente chegava em mim e dizia ‘olha, eu não votei no senhor, mas agora eu dou o braço a torcer’. Se for a vontade de Deus e da maioria do povo e eu for eleito, quero sair da mesma maneira, de cabeça erguida. Queremos orgulhar quem votar em nós. Não podemos errar de novo, senão vamos pagar o preço por mais quatro anos”, afirmou.

Mendes (DEM) percorreu quatro municípios da região Oeste de Mato Grosso nessa sexta-feira (24) e ouviu as demandas da localidade e de vários segmentos classistas.

A comitiva da coligação “Pra Mudar Mato Grosso” iniciou a caminhada em Cáceres (234 km de Cuiabá). Acompanhado dos candidatos ao Senado, Jayme Campos (DEM) e Carlos Fávaro (PSD), e do candidato a deputado federal Adriano Silva (DEM), Mauro percorreu o centro da cidade, às margens do Rio Paraguai, conversando com os comerciantes e com a população. 

A blitz seguiu por todo o centro, onde Mauro assinou uma carta de intenção que visa promover o desenvolvimento do grande potencial turístico da região, trazendo emprego de forma sustentável. O ex-prefeito de Cuiabá ainda se comprometeu a fortalecer a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) no município.

Em visita a Mirassol, Mauro foi recepcionado por diversas lideranças, entre elas o prefeito de Lambari D’Oeste, Edvaldo Santos (PSB). Apesar de estar em um partido coligado com o atual governador, Pedro Taques (PSDB), o prefeito afirmou que Mauro é o melhor candidato para Mato Grosso. 

“Dentro do contexto dos três grupos, inclusive do grupo adversário no qual eu estava, se vocês analisarem a qualidade dos candidatos a deputado estadual, federal, senador, e o próprio Mauro Mendes, verão que é o melhor grupo. O Mauro Mendes fez uma grande administração. Ele fez uma nova Cuiabá, deixou uma Cuiabá muito diferente da que ele pegou. Hoje ele é candidato ao Governo do Estado sem nenhuma mancha. É uma superpessoa pra se votar, é o melhor”, garantiu. 

Durante a noite, o grupo ainda passou por São José dos Quatro Marcos e encerrou em Araputanga, onde se reuniu com cinco ex-prefeitos e o atual prefeito do município, Joel (PSB), que reforçaram apoio ao projeto.

As lideranças ressaltaram que precisam de maior apoio do Estado para atender as necessidades locais, especialmente nas áreas de Saúde e Infraestrutura, e ouviram as propostas de Mauro para sanar tais dificuldades.

“Tenho medidas simples que vão fazer a Saúde funcionar. O prefeito sofre muito para comprar remédio, porque tudo na administração pública é muito difícil. Por isso vamos montar em Cuiabá um Consórcio dos 141 municípios para comprar centralizadamente remédio para todo Mato Grosso. Vamos comprar mais barato, porque vamos comprar direto do laboratório, porque teremos volume e quantidade. Quando o prefeito compra sozinho, paga mais caro, porque compra do distribuidor, que compra do revendedor e assim por diante. Havia remédios que saíam cinco vezes mais caros para o interior. Se fizermos isso, vamos garantir remédio mais barato, o município vai economizar para investir mais na Saúde, na contratação e valorização do médico. Eu serei um grande parceiro dos prefeitos”. 

Mauro Mendes reforçou que a proposta de realizar obras em parceria com os municípios fará o processo sair mais barato, sobrando dinheiro para mais investimentos.

“Também faremos pontes em parceria com os municípios. Atualmente a licitação das pontes de R$ 200 milhões foi suspensa por indícios de superfaturamento de mais de R$ 53 milhões. Isso para fazer 300 pontes. Vamos fazer mais de mil pontes com o mesmo recurso. No Estado de Minas Gerais, foi comprado as vigas de metal direto da siderúrgica, as ferramentas, tudo foi mandado às prefeituras, que fizeram a fundação e jogaram o concreto em cima. Assim, o custo é 20%, 30% menor. Existem muitas formas de administrar e produzir resultado para a população, e nós otimizaremos essas ferramentas”, propôs.

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