
Carlos Bezerra (MDB), Ezequiel Fonseca (PP) e Valtenir Pereira (MDB) formam o bloco dos fichas sujas, que tenta manter as mordomias pagas pelo contribuinte, na bancada de Mato Grosso na Câmara Federal. O “Detector de Corrupção”, aplicativo que utiliza o reconhecimento facial, identifica processos por corrupção e por improbidade administrativa a que esses três deputados respondem.
A ficha mais “gorda” é de Bezerra: é réu por peculato, fraude em licitação e crimes previstos na Lei de Licitações quando comandou o INSS, em 2004. Foi acusado de tentar desviar R$ 100 milhões.
Colega de CB no MDB, Valtenir também é acusado de peculato. Já Ezequiel é alvo de inquérito por peculato e lavagem de dinheiro e réu em ação por improbidade administrativa.
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