O candidato a governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), ouviu as demandas da comissão que reivindica que os classificados no último concurso da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) sejam incluídos no cadastro de reserva, e garantiu máximo empenho para resolver a situação na hipótese de ser eleito.
A reunião ocorreu na manhã desta terça-feira (14) e também contou com a presença do deputado estadual Adriano Silva (DEM), que é candidato a deputado federal e um dos principais apoiadores desta reivindicação.
A comissão reclama que o item 12.3 do edital impõe uma cláusula de barreira ilegal, impedindo que os classificados integrem a lista de reserva do concurso, mesmo a Seduc possuindo vagas em aberto que são preenchidas com contratos temporários.
A cláusula imposta no concurso, inclusive, é alvo de inquérito do promotor de Justiça Miguel Shlessarenko, do Ministério Público Estadual (MPE).
A reivindicação da comissão é no sentido de que os candidatos que obtiveram no mínimo 50% de aproveitamento em todas as provas do concurso sejam incluídos no cadastro de reserva.
Mauro Mendes reforçou a importância de respeitar o servidor e afirmou que, caso seja eleito, irá resolver a questão no menor tempo possível.
“O concursado tem impacto positivo, pois contribui para a previdência do Estado. Eu vejo como um caminho lógico e natural que vocês sejam chamados”, reforçou.
O candidato citou que quando foi prefeito de Cuiabá (2013-2016) realizou um grande concurso na educação, empossando 1.423 profissionais, além de sempre ter pago a remuneração em dia e ter promovido recomposição salarial e ganho real no total de 45,37% durante a gestão.
“Eu sempre valorizei o servidor e a maioria aprovou o meu trabalho na Prefeitura de Cuiabá. Sempre tomei medidas justas, corretas. Eu cobro muito, mas eu dou condições para que o servidor possa prestar serviço de qualidade ao cidadão. Faço o compromisso de fazer tudo o que for possível em tempo razoável para resolver a situação”, garantiu.
A reunião ocorreu na manhã desta terça-feira (14) e também contou com a presença do deputado estadual Adriano Silva (DEM), que é candidato a deputado federal e um dos principais apoiadores desta reivindicação.
A comissão reclama que o item 12.3 do edital impõe uma cláusula de barreira ilegal, impedindo que os classificados integrem a lista de reserva do concurso, mesmo a Seduc possuindo vagas em aberto que são preenchidas com contratos temporários.
A cláusula imposta no concurso, inclusive, é alvo de inquérito do promotor de Justiça Miguel Shlessarenko, do Ministério Público Estadual (MPE).
A reivindicação da comissão é no sentido de que os candidatos que obtiveram no mínimo 50% de aproveitamento em todas as provas do concurso sejam incluídos no cadastro de reserva.
Mauro Mendes reforçou a importância de respeitar o servidor e afirmou que, caso seja eleito, irá resolver a questão no menor tempo possível.
“O concursado tem impacto positivo, pois contribui para a previdência do Estado. Eu vejo como um caminho lógico e natural que vocês sejam chamados”, reforçou.
O candidato citou que quando foi prefeito de Cuiabá (2013-2016) realizou um grande concurso na educação, empossando 1.423 profissionais, além de sempre ter pago a remuneração em dia e ter promovido recomposição salarial e ganho real no total de 45,37% durante a gestão.
“Eu sempre valorizei o servidor e a maioria aprovou o meu trabalho na Prefeitura de Cuiabá. Sempre tomei medidas justas, corretas. Eu cobro muito, mas eu dou condições para que o servidor possa prestar serviço de qualidade ao cidadão. Faço o compromisso de fazer tudo o que for possível em tempo razoável para resolver a situação”, garantiu.
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