Coligação formada com PV e PTB pode eleger de 2 a 3 deputados estaduais; Tampinha tem chances remotas!

O candidato a deputado estadual José Augusto Curvo Tampinha (PV), mesmo sendo dono de uma grande estrutura de campanha, pode ser penalizado pela de planejamento e de organização (Foto: Reprodução/O Livre)

O fator determinante para o sucesso ou fracasso de um candidato nas urnas não depende apenas da quantidade de votos conquistados nas urnas. O sufrágio é imprescindível, mas a formação de coligação e o coeficiente eleitoral também são fundamentais.

O site Rdnews apresentou, recentemente, análise sustentando que a coligação formada com PTB e PV deve garantir de 2 a 3 cadeiras na Assembleia Legislativa.

Este blog levantou o portfólio eleitoral dos nomes mais expressivos da coligação, estrutura de campanha, base de apoio e performance em disputas anteriores.

Faissal Calil, Alan Zanata, Coronel Ardonil Manoel, Roberto Bezerra, Túlio Fontes, Mário Nadaf, Lino Rossi e Oscar Bezerra travam guerra de foice no escuro pelas duas ou três cadeiras que a coligação deve conquista no parlamento estadual. O suplente de deputado federal e ex-assessor do ministro Kassab, José Augusto Curvo Tampinha, estaria fora do páreo, segundo análise de um sociólogo ouvido pelo blog.

“A campanha do Tampinha está sendo conduzida na base do improviso. A coordenação é descoordenada e padece da falta de profissionalismo”, afirmou um dirigente do PV, ressaltando que o candidato vive a bordo de suas aeronaves percorrendo o interior do estado.

“Tampinha é médico e empresário cuiabano. A campanha dele deveria ser focada em Cuiabá. Infelizmente, ele prefere queimar querosene e pescar votos em municípios longínquos. Esse erro de estratégia deve custar caro. O preço pode ser a derrota”, finalizou