No pedido de afastamento, o Ministério Público alega que Emanuel Pinheiro não tem "os requisitos morais necessários para continuar no exercício da função de prefeito do Município de Cuiabá, já que o cargo ocupado lhe permite acesso a uma posição em que poderia causar grandes danos à sociedade que representa".

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) garante não estar abalado com pedido feito pelo Ministério Público Estadual para que seja afastado de suas funções na Prefeitura de Cuiabá em virtude da denúncia de recebimento de dinheiro, proveniente de propina, no governo Silval Barbosa. Ele disse que respeita a posição do MPE, mas assegura que sua gestão está “blindada” e que vai continuar trabalhando por Cuiabá. Diz ainda que sua assessoria jurídica já está trabalhando para evitar seu afastamento do cargo e que as denúncias não são verdadeira.
No pedido de afastamento, o Ministério Público alega que Emanuel Pinheiro não tem "os requisitos morais necessários para continuar no exercício da função de prefeito do Município de Cuiabá, já que o cargo ocupado lhe permite acesso a uma posição em que poderia causar grandes danos à sociedade que representa".
"Respeito o Ministério Público, o promotor, mas vou continuar com a minha estratégia de responder e me defender nos autos, dessa tentativa de me arrastar para este mar de lama, e continuarei trabalhando muito por Cuiabá". "Os salários em dias, os pagamentos dos fornecedores em dia e a governabilidade, que é a nossa prioridade, continua".
"Essa denúncia não vai mudar em nada. Apesar de ter sido muito forte, continuaremos lançando e entregando obras", completou.
Um dos trunfos do prefeito para permanecer no cargo é a força política que tem dentro da Câmara Municipal de Cuiabá. Ele diz que a decisão do Ministério Público não vai afetar esta base.
"A nossa base continua a mesma, a nossa relação de respeito e harmonia com os vereadores não irá mudar de forma alguma", garante.
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