22 de Setembro de 2016
Em ato ampliado a favor do candidato a prefeito Wilson Santos (PSDB), realizado na noite de ontem (21) na região do CPA, o governador Pedro Taques reiterou a importância de a Prefeitura de Cuiabá “não cair em mãos erradas”.
O ato teve a participação maciça de secretários de Estado, representantes do município e de centenas de servidores públicos estaduais e municipais.
“Um prefeito de Cuiabá sem a ajuda do governo é um meio prefeito”, assinalou Taques, destacando a experiência e a responsabilidade de Wilson para com a gestão pública.
Taques reforçou o alerta sobre o risco de a administração do município ficar sob o domínio “do grupo do outro lado, que representa a corrupção”. Nesse aspecto, o governador fez menção ao candidato do PMDB a prefeito, Emanuel Pinheiro, que é do mesmo partido do ex-governador Silval Barbosa, que está há um ano na cadeia, acusado de corrupção.
O chefe do Executivo Estadual também pontuou seu receio de que a cidade possa ser gerida por representantes “que apresentam em período eleitoral propostas utópicas, como a estatização do transporte coletivo”. Desta vez, a referência de Taques foi ao procurador Mauro (PSOL), cujo plano de governo menciona a “municipalização do transporte coletivo em Cuiabá”.
“Juntos, eu e o Wilson Santos faremos uma das melhores administrações para Cuiabá. Estou aqui para dizer que meu nome é Wilson Santos e meu número é 45”, disse Pedro Taques.
O secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, também destacou o “alinhamento de ideais e de objetivos entre o governo e o candidato Wilson Santos”.
DECÊNCIA – “Além do alinhamento de propostas, Taques e Wilson possuem o alinhamento da decência. Não podemos permitir que aquele povo, cujos maiores representantes foram para a prisão, tome conta da cidade. Isso não é justo com a população”, afirmou o secretário.
Paulo Taques não poupou críticas aos adversários. “Eles foram piores que praga de gafanhoto. Essa gente não pode administrar Cuiabá”, disse, em menção à gestão do Estado sob Silval Barbosa.
O evento foi marcado por um momento simbólico contra a corrupção. A pedido do secretário, as luzes no local do evento foram apagadas. A escuridão, segundo Paulo Taques, significa o cenário que poderá atingir a prefeitura de Cuiabá, caso caia em mãos erradas.
Também participaram da reunião secretários de Estado como o das Cidades, Eduardo Chiletto; de Comunicação, Jean Campos; secretária-adjunta da Casa Civil, Paola Reis; de Segurança Pública, Rogers Jarbas, além do presidente eleito da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (PSB) e o secretário de Cultura, Turismo e Esporte de Cuiabá, Alberto Machado.
Assessoria de Imprensa/ Wilson Santos