"Não permito que conversem sobre futuro staff", diz Emanuel

Candidato à Prefeitura de Cuiabá rebateu críticas do secretário da Casa Civil, Paulo Taques
O candidato a prefeito de Cuiabá, deputado Emanuel Pinheiro, que rebateu secretário
DOUGLAS TRIELLI
DA REDAÇÃO
O candidato a prefeito de Cuiabá, deputado Emanuel Pinheiro (PMDB), negou que membros de seu grupo político já estejam “loteando” as secretarias do Palácio Alencastro antes mesmo do resultado das eleições.

A acusação foi feita pelo secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, que afirmou, em entrevista ao MidiaNews, que “cada uma pegou três ou quatro secretários. Ouvi dizer isso aí, na conversa da política em Cuiabá”.

O peemedebista disse que não permite que aliados conversem sobre um eventual staff.

“Estamos preocupados com a eleição. Estou em campanha eleitoral. Tudo tem seu tempo. E não permito que ninguém converse comigo sobre montagem de equipe e sobre futuro staff. Até porque, primeiro, temos que ganhar as eleições”, afirmou.

Emanuel, entretanto, disse que, caso eleito, seu secretariado será composto por pessoas de perfil político e técnico.

Não permito que ninguém converse comigo sobre montagem de equipe e sobre futuro staff. Até porque, primeiro, temos que ganhar as eleições


Ele disse que escolherá os melhores nomes, independente de partido político.

“Eu defendo que o ideal seja o secretário que mescle o perfil político com o técnico. Mas, acima disso, o secretário deve ter a sensibilidade, a preocupação e o conhecimento da vida das pessoas para que possamos ser dinâmicos e competentes na implantação das políticas públicas”, disse.

“Serão escolhidos os melhores, independente de partidos e grupos políticos. Vou escolher os melhores da cidade, do serviço público, do arco de aliança, para que possamos fazer uma grande gestão que vai fazer a diferença na vida das pessoas”, afirmou.

Combate à corrupção

Emanuel afirmou, ainda, que a questão do combate à corrupção na gestão pública não se trata de uma imposição do chefe do Executivo.

“O combate à corrupção não se estabelece por decreto. Isso é uma natureza, um comportamento na vida das pessoas. E os secretários que forem escolhidos vão saber disso, caso eu seja eleito. Isso é uma postura estabelecida. Tem que vir de berço de cada secretário escolhido”, disse.

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