"METRALHADORA TUCANA" Taques diz que sem ajuda do governo Cuiabá só teria 'meio prefeito'

Em ato da campanha de Wilson Santos, Taques voltou a falar sobre o alinhamento político e a ressaltar o risco da administração do município ficar sob o domínio “do grupo do outro lado, que representa a corrupção”.
Em evento, Taques disparou contra o grupo político do candidato Emanuel Pinheiro.
Em ato ampliado a favor do candidato a prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), realizado na noite desta quarta-feira (21) na região do CPA, o governador Pedro Taques (PSDB) reiterou a importância da Prefeitura da capital “não cair em mãos erradas”.

“Um prefeito de Cuiabá sem a ajuda do governo é um meio prefeito”, assinalou o governador, reforçando o discurso de alinhamento político.

O ato teve a participação maciça de secretários de Estado, representantes do município e de centenas de servidores públicos estaduais e municipais.
“Um prefeito de Cuiabá sem a ajuda do governo é um meio prefeito”, assinalou Taques, reforçando o discurso de alinhamento político.

Paulo Taques não poupou críticas aos adversários. “Eles foram piores que praga de gafanhoto. Essa gente não pode administrar Cuiabá”, disse, em menção à gestão do Estado sob o comando de Silval Barbosa.

Taques voltou a ressaltar o risco da administração do município ficar sob o domínio “do grupo do outro lado, que representa a corrupção”. Nesse aspecto, o governador fez menção ao candidato do PMDB a prefeito, Emanuel Pinheiro, que é do mesmo partido do ex-governador Silval Barbosa, que está há um ano na cadeia, acusado de corrupção.
O chefe do Executivo Estadual também pontuou seu receio de que a cidade possa ser gerida por representantes “que apresentam em período eleitoral propostas utópicas, como a estatização do transporte coletivo”. Desta vez, a referência de Taques foi ao procurador Mauro (PSOL), cujo plano de governo menciona a “municipalização do transporte coletivo em Cuiabá”.
O secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, também destacou o “alinhamento de ideais e de objetivos entre o governo e o candidato Wilson Santos”.
“Além do alinhamento de propostas, Taques e Wilson possuem o alinhamento da decência. Não podemos permitir que aquele povo, cujos maiores representantes foram para a prisão, tome conta da cidade. Isso não é justo com a população”, afirmou o secretário.
Paulo Taques não poupou críticas aos adversários. “Eles foram piores que praga de gafanhoto. Essa gente não pode administrar Cuiabá”, disse, em menção à gestão do Estado sob o comando de Silval Barbosa.
No evento, a pedido do secretário, as luzes por um minuto. O ato de escuridão, segundo Taques, era para alertar sobre a situação que poderá atingir a Prefeitura de Cuiabá, caso caia em mãos erradas.

Também participaram da reunião secretários de Estado como o das Cidades, Eduardo Chiletto; de Comunicação, Jean Campos; secretária-adjunta da Casa Civil, Paola Reis; de Segurança Pública, Rogers Jarbas, além do presidente eleito da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (PSB) e o secretário de Cultura, Turismo e Esporte de Cuiabá, Alberto Machado.

Related Posts: