Um bate-boca entre o colunista social Tamires Ferreira e o marqueteiro Kleber Lima, que comanda a campanha do candidato Wilson Santos (PSDB), expôs mais uma fratura que existe entre a coordenação de campanha do tucano e o prefeito de Cuiabá.
Em um canal de whatsapp, Kleber disse que Virgínia Mendes é 'doente', e precisa de tratamento. O marqueteiro se referia aos últimos posicionamentos da primeira-dama, Virgína Mendes, que chamou Wilson Santos de mentiroso, novamente.
Kleber responde. “Tamires, eu nunca trabalhei para a Virgínia, e sim para a prefeitura. Virgínia nunca assumiu cargo lá. E (eu) disse muitos “nãos” a ela sim. Porque eram pedidos absurdos e ilegais”, disse o marqueteiro de Wilson em um dos posts, sugerindo que a esposa de Mendes agia na ilegalidade.
Em resposta, o colunista social disse que a única doença em questão é a falta de moral e respeito por parte de Kleber Lima, que sempre quis ser maior que ela e nunca conseguiu. “O único prejudicado nessa história é seu candidato (Wilson Santos) que tenta ‘colar’ na imagem de pessoas que o abominam (Mauro Mendes).
Além de falar que Mauro Mendes abomina Wilson Santos, o colunista que também é assessor da primeira-dama, disse que Kleber ‘mamou’ “E não foi pouco”, e agora cospe no prato que comeu. “Você deveria ter vergonha de falar pelas costas dela, dessa forma” diz Tamires, que ainda arremata “Deus é maior e a resposta vai ser no dia 02 e eu farei questão de vir aqui parabenizá-lo pela sua derrota e pelo seu péssimo trabalho de marketing”.

O marqueteiro comanda a campanha de Wilson Santos, que promove um festival de ataques, mentiras e baixaria nessas eleições, típicas do candidato tucano. Em campanhas anteriores, o casal Mendes chegou a vestir uma camiseta depois da vitória sobre Wilson escrito "A fé venceu o ódio", referindo-se a forma raivosa e desrespeitosa com que o tucano age nas campanhas das quais participa. 
Fonte: http://muvucapopular.com.br/noticias/politica/88405-marqueteiro-de-wilson-chama-esposa-de-mauro-mendes-de-adoentea-e-diz-que-ela-agia-na-ilegalidade.html