Foto de ODOC
O candidato da coligação ‘Um novo prefeito uma nova Cuiabá’, deputado estadual Emanuel Pinheiro (PMDB), aparece em primeiro lugar na terceira pesquisa realizada pelo instituto Gazeta Dados, divulgada na manhã desta terça-feira (27). O peemedebista ultrapassou o Procurador Mauro (PSOL) na corrida eleitoral ao Palácio Alencastro, aparecendo com 33,75% de preferência do eleitorado cuiabano.
Antes líder absoluto, Mauro agora está em segundo lugar, com 31, 25% empatando tecnicamente com o ex-prefeito Wilson Santos, que tem 27,5% de aceitação.
O ex-juiz Julier Sebastião (PDT) continua em quarto, com 3,75%. A ex-senadora Serys Marli (PRB) está em quinto com 2,5% e Renato Santana (Rede Sustentabilidade) na quinta e última posição com 1%. A sondagem ouviu 800 pessoas entre os dias 22 a 24 de setembro. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número de 04743/2016.
Foto de Reprodução
Em sua segunda tentativa a assumir a prefeitura de Cuiabá, Emanuel Pinheiro também surge em primeiro lugar na modalidade estimulada. Ele aparece com 27%. Já o candidato do Psol, Procurador Mauro, bombardeado pelos adversários nos últimos dias, está em segundo com 25%. Já Wilson Santos, que conta com apoio de Mauro Mendes (PSB) e do governador Pedro Taques (PSDB), está em terceiro, com 22%. Já em quarto Julier Sebastião, com 3%. Ex-senadora Serys vem em seguida com 2% e Renato Santana em quinto com 1%.
Foto de Reprodução
Já na espontânea, a qual o eleitor se manifesta sem apresentação de qualquer nome, Pinheiro também está na dianteira. Ele lidera com 25%. Procurador Mauro em segundo com 22%. Já Wilson Santos em terceiro com 19%. Julier Sebastião em quarto com 3%. Serys continua em quinto com 2% e Renato Santos na quinta posição com 1%.
A cinco dias da eleição municipal em Cuiabá, os três primeiros colocados à corrida a prefeitura da capital de Mato Grosso vão partir para tudo ou nada. A partir de agora, os candidatos começam a usar todas as armas que têm em mãos para conquistar o eleitorado. As estratégias vão desde de acusações, arrastões, carreatas e intensificação do corpo a corpo para levar a disputa para o segundo turno.
